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Direitos de terceiros em sinistro: entenda como funcionam

4min. leitura
Revisado em 16 jan 2024

O direito de terceiros em sinistro é um assunto que gera dúvidas durante a contratação de um seguro e, principalmente, no momento em que o sinistro se materializa. Para entender melhor quais direitos são esses e como você deve lidar com a situação, elaboramos este artigo que aborda o tema.

Antes de conhecer o conceito do seguro para terceiros, você precisa saber quem é considerado “terceiro” no contexto de um contrato de seguro. De acordo com a lei, enquadra-se no conceito de terceiro todo aquele que não tem vínculo de obrigações ou direitos com a seguradora, ou seja, ele não contratou a seguradora, porém está envolvido na ocorrência do sinistro de um bem segurado.

No decorrer deste material você vai entender qual é o papel do terceiro em um seguro, como funciona o seguro para terceiros, as coberturas e aspectos práticos do direito de terceiros em sinistro. Acompanhe!

O que é um seguro para terceiros?

o que é o seguro para terceiros

A expressão “seguro para terceiros” é um termo utilizado informalmente para se referir ao seguro de responsabilidade civil facultativa de veículos. Trata-se de uma cobertura que reembolsa indenizações pagas a terceiros em sinistros que originem danos corporais, morais ou materiais.

É uma modalidade de cobertura que ressarce ao segurado o valor pago em indenizações que envolvem situações como:

  • Conserto de veículos;
  • Procedimentos médicos;
  • Indenizações originadas por processos judiciais.

Mesmo existindo o DPVAT (seguro obrigatório de danos pessoais causados por veículos automotores de via terrestre), pode ser necessário acionar o seguro contra terceiros, já que o DPVAT não cobre prejuízos materiais.

O DPVAT cobre situações envolvendo acidentes de trânsito que dão causa a problemas como invalidez permanente, morte, necessidade de assistência médica e pagamento de despesas suplementares.

O que o seguro para terceiros cobre?

A legislação aplicável ao seguro contra terceiros inclui circulares específicas da Susep que tratam do assunto. As normativas estabelecem que os direitos de terceiros em sinistro incluem coberturas para danos materiais, corporais e morais:

  • Danos materiais — envolve o reembolso de valores atrelados a danos causados a bens materiais;
  • Danos corporais — contempla o pagamento de indenização relacionada a danos físicos causados a terceiros, incluindo situações como morte, invalidez e cobertura de pagamento de despesas médicas;
  • Danos morais — os danos morais geralmente são originados de processo judicial. O seguro poderá cobrir essa indenização complementar.

Vale destacar que o ponto de partida para análise da existência de direitos é a apólice de seguro. O documento contempla obrigações, condições de cobertura e a legislação em vigor.

Para fazer escolhas adequadas na hora de optar por um seguro contra terceiros é imprescindível buscar o suporte de uma corretora de seguros.

Para quem tem empresa, é possível consultar a existência de planos específicos, voltados não só para a proteção em relação a terceiros, mas também contemplando outras necessidades, como seguros de máquinas e equipamentos e seguro de responsabilidade civil.

Ao definir quais produtos de seguro são os mais adequados à sua realidade, não se esqueça de avaliar todo o contrato e apólice com atenção. Este é o principal documento do seguro, que contempla obrigações e direitos de todas as partes envolvidas, inclusive, no que diz respeito aos direitos de terceiros.

seguro empresarial da Mutuus Seguros

Quais são as vantagens do seguro para terceiros?

como abrir um sinistro para terceiros

Como já mencionado, uma das vantagens do seguro para terceiros — tratando especificamente do seguro auto — diz respeito ao pagamento de indenizações às partes envolvidas em acidentes e que não são contempladas pelo DPVAT. Mas não é só isso. A seguir, elencamos outras vantagens deste tipo de cobertura.

Proteção financeira para despesas relacionadas a danos materiais 

Em um acidente de trânsito, por exemplo, os danos materiais causados ao patrimônio de terceiros podem representar gastos expressivos. Por isso, o primeiro benefício diz respeito, justamente, à possibilidade de assegurar o pagamento dessas despesas, caso necessário.

Isso engloba, entre outras, despesas com pintura, funilaria, conserto de fachada de uma casa e qualquer outro dano a patrimônio de terceiro. Para que essa cobertura seja válida, é imprescindível que ela esteja descrita no contrato de seguro.

Lembrando que, no caso do seguro auto, o DPVAT não cobre danos materiais que, de forma geral, tem um impacto significativo nos custos envolvendo um acidente de trânsito.

Usamos o seguro como exemplo para facilitar o entendimento acerca dos direitos de terceiros, porém, esse tipo de cobertura é aplicado em diferentes situações e seguros. Converse com a sua corretora de seguros sobre responsabilidade civil e danos a terceiros para que, juntos, vocês avaliem melhor suas necessidades.

Proteção financeira para despesas relacionadas a danos corporais

A indenização monetária por despesas e danos corporais é outra vantagem dessa modalidade. Neste caso, o seguro cobrirá despesas médicas e hospitalares, bem como gastos envolvendo morte ou invalidez (temporária ou permanente). São considerados danos corporais todos aqueles ligados à integridade física de terceiros. Fique atento aos direitos de terceiros em sinistro nesse caso.

Proteção financeira para despesas relacionadas a danos morais

Os danos morais são mais difíceis de serem mensurados, por isso costumam ser originados por processos judiciais. Isso não significa que eles serão pagos, necessariamente, após um processo, há a possibilidade de aplicação na esfera extrajudicial.

Como funciona o sinistro de terceiros?

O sinistro de terceiros é uma proteção para o segurado no que diz respeito ao pagamento de indenizações a terceiros. Nessas circunstâncias, caso ocorra o sinistro, o segurado deverá informar à seguradora, por meio do aviso de sinistro, dando início aos procedimentos administrativos que permitem o pagamento da indenização.

O objetivo principal do seguro contra terceiros é proteger o segurado em situações em que ele não é o principal prejudicado no sinistro, mas que tem responsabilidade perante o terceiro, envolvido e prejudicado pela ocorrência do sinistro.

Quais são os direitos de terceiros em sinistro?

direitos de terceiros em sinistro

Os direitos de terceiro em um sinistro dependem das definições da apólice de seguros. Somado a isso, a apólice estabelece questões importantes, como o valor limite de ressarcimento. Ultrapassado o valor limite, a diferença deverá ser paga pelo segurado.

Todas essas questões estão atreladas às particularidades de cada caso e regras definidas em apólice. O tipo de seguro e a situação que deu causa ao sinistro também podem interferir nesses direitos.

Caso você não tenha contratado, mas tenha interesse nessa cobertura, busque orientações personalizadas junto à corretora de seguros. Se você é gestor e tem interesse em seguros que envolvam proteção de danos causados a terceiros, busque atendimento especializado de corretoras que atuam com foco em pessoa jurídica.

O custo para contratação de um seguro e de coberturas contra terceiros é variado. Mas, de forma geral, o investimento é considerado baixo, especialmente se comparado com a segurança oferecida. Por isso, o seguro contra terceiros é uma alternativa interessante para quem quer minimizar prejuízos e se proteger de imprevistos.
Gostou deste artigo sobre direitos de terceiros em sinistro? Então, aproveite para conhecer a Mutuus Seguros a fintech de seguros que oferece uma plataforma de cálculo e gestão de seguros integrada com as melhores seguradoras do mercado brasileiro. Faça a sua cotação de seguros conosco!

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Comentários (124)

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  1. MC

    Jardim Augusta

    Esconder Respostas
    1. CF

      Bom dia, Maksuell! Como posso lhe ajudar?

      Esconder Respostas
      1. RD

        Boa tarde, sou o terceiro e meu veículo está na oficina para reparo, trabalho no UBER e 99, tenho direito se sim quem é responsável para pagar minha diária já que estou sem trabalhar.

        Esconder Respostas
      2. AB

        Lamento pelo acidente que você sofreu. Aqui está um panorama geral sobre a situação, baseado na legislação e práticas comuns no Brasil até minha última atualização em 2022:

        Responsabilidade do Terceiro: Se o outro motorista foi responsável pelo acidente e o mesmo acionou o seguro dele, a seguradora dele tem a responsabilidade de cobrir os danos do seu veículo.

        Lucros Cessantes: Se você utiliza seu carro como ferramenta de trabalho (como no caso de aplicativos de transporte, como Uber ou 99), e está sem poder trabalhar devido ao carro estar na oficina, você tem direito a pedir uma compensação por “lucros cessantes”. Lucros cessantes se referem ao que você deixa de ganhar em razão do acidente.

        Cálculo das Diárias: Geralmente, a indenização por lucros cessantes é calculada com base em uma média diária do que você ganha. Será necessário comprovar seus rendimentos. Para isso, extratos das suas corridas, comprovantes de pagamentos e outros documentos que mostrem sua renda média diária podem ser utilizados.

        Converse com a Seguradora: É fundamental entrar em contato com a seguradora do terceiro (ou, se preferir, com a sua própria seguradora, se você tiver seguro) e comunicar sua situação. Explique que você trabalha com o carro e que está perdendo dinheiro por não poder trabalhar.

        Assessoria Jurídica: Em alguns casos, a seguradora pode resistir em pagar a indenização por lucros cessantes. Se você sentir que seus direitos não estão sendo respeitados, pode ser útil procurar a orientação de um advogado especializado em direito de trânsito ou seguro para garantir que seus direitos sejam respeitados.

        Veículo Reserva: Algumas apólices de seguro incluem a disponibilidade de um veículo reserva enquanto o carro do segurado está na oficina. Verifique as condições da apólice do terceiro (ou a sua, se for o caso) para saber se essa opção está disponível.

        Recomendo que você documente tudo: tire fotos dos danos, mantenha registros de todas as conversas com a seguradora e, se possível, obtenha declarações por escrito. Essas informações podem ser essenciais caso haja necessidade de comprovação posterior.

        Espero que seu carro seja reparado rapidamente e que você possa voltar ao trabalho o mais breve possível. Boa sorte!

    2. F

      Olá , ao sai da minha garagem bati no meu outro carro que estava estacionado, a seguradora não quer autorizar o sinistro para terceiros porque os 2 carros estão no meu nome. O que fazer nesses casos ?

      Esconder Respostas
      1. CF

        Olá, Felipe! Você deve verificar mais informações com o seu corretor de seguros.

    3. RD

      Boa tarde, meu veículo sofreu um acidente, eu parado no sinal fechado e bateram no meu carro, o rapaz acionou a seguradora dele e meu veículo está na oficina para o reparo, porém trabalho em aplicativo 99 e UBER, tenho direito a reparação financeira em diárias por conta dos dias com o carro parado na oficina?????

      Esconder Respostas
      1. AB

        Lamento pelo acidente que você sofreu. Aqui está um panorama geral sobre a situação, baseado na legislação e práticas comuns no Brasil até minha última atualização em 2022:

        Responsabilidade do Terceiro: Se o outro motorista foi responsável pelo acidente e o mesmo acionou o seguro dele, a seguradora dele tem a responsabilidade de cobrir os danos do seu veículo.

        Lucros Cessantes: Se você utiliza seu carro como ferramenta de trabalho (como no caso de aplicativos de transporte, como Uber ou 99), e está sem poder trabalhar devido ao carro estar na oficina, você tem direito a pedir uma compensação por “lucros cessantes”. Lucros cessantes se referem ao que você deixa de ganhar em razão do acidente.

        Cálculo das Diárias: Geralmente, a indenização por lucros cessantes é calculada com base em uma média diária do que você ganha. Será necessário comprovar seus rendimentos. Para isso, extratos das suas corridas, comprovantes de pagamentos e outros documentos que mostrem sua renda média diária podem ser utilizados.

        Converse com a Seguradora: É fundamental entrar em contato com a seguradora do terceiro (ou, se preferir, com a sua própria seguradora, se você tiver seguro) e comunicar sua situação. Explique que você trabalha com o carro e que está perdendo dinheiro por não poder trabalhar.

        Assessoria Jurídica: Em alguns casos, a seguradora pode resistir em pagar a indenização por lucros cessantes. Se você sentir que seus direitos não estão sendo respeitados, pode ser útil procurar a orientação de um advogado especializado em direito de trânsito ou seguro para garantir que seus direitos sejam respeitados.

        Veículo Reserva: Algumas apólices de seguro incluem a disponibilidade de um veículo reserva enquanto o carro do segurado está na oficina. Verifique as condições da apólice do terceiro (ou a sua, se for o caso) para saber se essa opção está disponível.

        Recomendo que você documente tudo: tire fotos dos danos, mantenha registros de todas as conversas com a seguradora e, se possível, obtenha declarações por escrito. Essas informações podem ser essenciais caso haja necessidade de comprovação posterior.

        Espero que seu carro seja reparado rapidamente e que você possa voltar ao trabalho o mais breve possível. Boa sorte!

  2. A

    Olá, Boa noite… Estou envolvido em um acidente e sou consertado como terceiros… Já ultrapassou 30 dias hoje 4/7/22 como devo proceder apartir de hoje 5/7/22 preciso urgentemente de meu carro.

    Esconder Respostas
    1. CF

      Olá, Alan! Orientamos que você entre em contato diretamente com a central de atendimento da seguradora.

    2. AJ

      Envolvi em um acidente e acionei o seguro do meu carro para cobertura de terceiro, visto que eu estava errada, porém o terceiro está recusando consertar seu veículo nas oficinas (deu várias opções) oferecida pela seguradora e me manda inúmeros áudios pedindo dinheiro para custo de deslocamento para ir as oficinas fazer orçamento. O carro do terceiro teve pequenas avarias, mesmo assim ela exige que seja trocada toda a peça. Estou ficando doente de tantos áudios que o terceiro me envia reclamando e pedindo valores. O que eu devo fazer?

      Esconder Respostas
      1. CF

        Olá, Arlete! Se você se envolveu em um acidente e acionou o seguro do seu carro para cobertura de terceiro, mas o terceiro está recusando consertar o seu veículo nas oficinas oferecidas pela seguradora e está pedindo dinheiro para custo de deslocamento, é importante entender que essa atitude é irregular e que você não deve ceder às exigências do terceiro.

        O primeiro passo é entrar em contato com a seguradora e informá-los sobre a situação. A seguradora é responsável por garantir o pagamento dos danos causados ao terceiro e deve intermediar a negociação com o mesmo. Além disso, a seguradora tem o dever de garantir que as oficinas selecionadas são confiáveis e que os preços praticados são justos.

        É importante que você não pague nenhum valor ao terceiro fora do processo de indenização, pois isso pode prejudicar a sua defesa e a cobertura do seguro.

        É importante que você guarde todos os áudios e provas que tenha de que terceiro está exigindo dinheiro, para apresentar a seguradora como provas de que o terceiro está agindo de má fé.

        Se mesmo com o auxílio da seguradora, o terceiro continuar a fazer exigências e pedindo valores, é recomendável buscar auxílio de um advogado especialista em direito de seguros para avaliar seus direitos e orientá-lo sobre as possíveis opções para resolver essa questão.

  3. R

    Bom dia!
    O terceiro que sofreu um acidente é obrigado a se valer do seguro do causador?
    Penso que seria uma opção e não uma obrigação. Ou seja, se a vitima preferir consertar o carro e depois cobrar do causador ela pode.
    Estou certo?

    Esconder Respostas
    1. CF

      Olá, Ricardo! Exatamente, não é uma obrigação. Inclusive, você pode apresentar orçamentos para avaliação ou indicar a oficina de confiança para a seguradora negociar com eles o conserto.

      Esconder Respostas
      1. F

        Boa noite, um segurado bateu em meu carro que entortou o eixo, meu carro talvez de PT. A seguradora pode querer pagar o valor do carro abaixo da FIPE?

        Esconder Respostas
      2. CF

        Olá, Francisco! Geralmente a seguradora paga o valor da FIPE, porém depende de cada caso e avaliação do estrago.

  4. M

    Olá, Houve sinistro de furto junto Valet, aonde estacionei e seguro negou a indenização do auto do terceiro, qual procedimento para remuneração?

    Esconder Respostas
    1. CF

      Olá, Marcos! Você precisa verificar junto ao seu corretor de seguros.

  5. WF

    Queria saber se além da seguradora de terceiros arcar com o prejuízo do carro, ela tbm arca com o tempo que o carro fica parado, tipo a diária do motorista, as parcelas do financiamento do carro que até então estavam em dia. O carro se envolveu em acidente no último dia 03 e até o momento estou parado, era meu ganha pão.

    Esconder Respostas
    1. CF

      Boa tarde, Willian! Esses questões você deve verificar diretamente com o seu corretor e analisar em sua apólice as coberturas e assistências contratadas.

  6. P

    Sou o terceiro de um sinistro
    Meu carro bateu de um lado e entortou do outro lado
    Tenho medo do carro não ficar bom
    Como devo proceder?

    Esconder Respostas
    1. CF

      Olá, Patrícia! Você pode acompanhar a manutenção do seu carro junto com a seguradora, no mais não há muito o que se possa fazer.

  7. JM

    Ola, fui envolvido em um acidente onde sou terceiro, porém meu carro não tinha sinistro nada do tipo, agora ele consta no histórico dele, ao vender ele tem uma certa desvalorização, tem como cobrar da seguradora? Erro no acidente não foi meu.

    Esconder Respostas
    1. CF

      Olá, Julimar! O sinistro ficará registrado, não há como cobrar da seguradora essa desvalorização.

  8. R

    Meu carro sofreu o sinistro, a seguradora quer pagar o valor da Fipe,mas meu carro e financiado e o valor após a quitação do financiamento ñ consigo comprar outro no mesmo valor de parcela e ñ posso fazer mas alto o valor oque posso fazer

    Esconder Respostas
    1. CF

      Olá, Rosenete! Não há muito o que se fazer nesses casos, entre em contato com o seu corretor de seguros e veja a melhor maneira de negociação com a seguradora.

  9. MV

    Bom dia fui vitima de um acidente onde o condutor acionou o seguro dele meu veiculo foi considerado pt poren a seguradora so quer pagra 80% do valor como proceder e meu veiculo e blndado a segurado deve pagar a mais pela blindgem do meu veiculo

    Esconder Respostas
    1. CF

      Boa tarde, Marcos! Você deve entrar em contato com o seu corretor e buscar ajuda com um advogado especialista.

  10. I

    Boa tarde. Gostaria de saber a respeito de sinistro quando aparentemente o carro deu perda total, a seguradora pode querer consertar? Sou obrigada a aceitar esse conserto? Pois danificou demais meu veículo, jamais será o mesmo.

    Esconder Respostas
    1. CF

      Olá, Isabela! Quem faz a constatação de perda total é a seguradora da sua apólice de seguro. Para aceitar ou não, você precisa verificar nas claúsulas contratais do seu seguro, e em caso de negativas o recomendável é buscar ajuda de um advogado.

    2. FL

      Olá, somos um escritório de advocacia especializado em direito securitário.

      Atuamos em todo Brasil.

      Nos colocamos a disposição para esclarecimentos e defesa dos seus direitos.

      2798831-1615

      Esconder Respostas
      1. CF

        Olá, Franklin! Obrigada pela divulgação.

      2. RB

        Sou terceiro em um sinistro de veículo, como terceiro tb
        preciso elaborar BO, pois o causador já o fez.

        Esconder Respostas
      3. AB

        Se você foi afetado como terceiro em um acidente de veículo e o causador do acidente já elaborou um Boletim de Ocorrência (BO), geralmente não é necessário que você elabore outro BO separado, a menos que haja circunstâncias específicas que exijam um relato adicional.

        Normalmente, o BO feito pelo causador do acidente deve conter todas as informações relevantes sobre o acidente, incluindo a descrição do evento, os envolvidos, testemunhas, danos aos veículos e outros detalhes importantes. Este BO servirá como registro oficial do acidente.

        No entanto, você pode considerar a seguinte ação:

        Obter uma cópia do BO existente: É uma boa prática obter uma cópia do Boletim de Ocorrência elaborado pelo causador do acidente. Isso pode ser útil como documentação para futuras reivindicações de seguro ou para proteger seus direitos caso surjam disputas relacionadas ao acidente.

        Documentar sua perspectiva: Se você acredita que o BO existente não reflete com precisão sua perspectiva ou a extensão de seus danos, você pode entrar em contato com a polícia local e explicar sua situação. Eles podem fazer uma revisão ou complementação ao BO original para incluir sua versão dos eventos.

        Fornecer informações ao seguro: Se você estiver fazendo uma reivindicação de seguro para cobrir os danos ao seu veículo ou ferimentos pessoais, é importante entrar em contato com a seguradora do causador do acidente e fornecer todas as informações necessárias para iniciar o processo de reivindicação. Isso inclui detalhes do acidente, informações sobre danos e quaisquer relatórios policiais relevantes.

        Em resumo, enquanto o BO existente geralmente é suficiente, é importante garantir que todas as informações relevantes sejam documentadas e compartilhadas com a polícia e as seguradoras, se necessário, para proteger seus direitos e buscar a devida compensação pelos danos sofridos. Se você tiver dúvidas específicas sobre sua situação, pode ser aconselhável consultar um advogado especializado em acidentes de trânsito para obter orientações adicionais.

  11. J

    Meu carro estava estacionado e houve um acidente no qual atingiu meu carro causando uma grande danificação, gostaria de saber se for considerado perda parcial, após concerto, se tentar vender o meu carro vou ter desvalorização devido ao sinistro, gostaria de saber se tenho direito de cobrar o reembolso relacionado a desvalorização, uma vez que não tive nada haver com o acidente!

    Esconder Respostas
    1. CF

      Olá, Juliane! Não é possível cobrar reembolso pela desvalorização.

      Esconder Respostas
      1. LC

        Boa tarde! Sou terceiro envolvido num acidente, não uso o carro para trabalho, mas sim para locomoção, já que meu local de trabalho fica a 90km da minha residência. A pessoa que causou o acidente está recusando o pagamento do carro reserva, posso cobrar ela de alguma forma?
        Obrigado

        Esconder Respostas
      2. AB

        Sim, como terceiro envolvido em um acidente de trânsito, você tem o direito de reivindicar o pagamento de um carro reserva, especialmente se o uso do carro é essencial para sua locomoção diária. Se a pessoa que causou o acidente está recusando o pagamento, você pode proceder da seguinte maneira:

        Negociação Direta: Tente uma negociação amigável com a pessoa responsável pelo acidente para chegar a um acordo sobre o pagamento do carro reserva.

        Acionar a Seguradora: Se a pessoa responsável pelo acidente tiver seguro, você pode reivindicar o pagamento do carro reserva diretamente com a seguradora dela. Em muitos casos, as seguradoras cobrem esse tipo de despesa para terceiros afetados em um acidente.

  12. FG

    Boa tarde!! Sou a terceira envolvida em um acidente onde o segurado foi responsável pelo acidente assumindo a culpa, meu carro deu PT mas querem me pagar um valor bem abaixo do que vale o carro, isso pode acontecer?

    Esconder Respostas
    1. CF

      Boa tarde, Fernanda! Isso pode acontecer, nossa recomendação é que você apresente a seguradora a avaliação do veículo, considerando a tabela FIPE, para que possam reavaliar novamente. E expor que desejam adquirir o mesmo veiculo, e que o valor não condiz com o valor para a aquisição.

  13. CC

    Boa tarde, me envolvi em um acidente o qual o carro da colisão decidiu acionar o seguro tendo que ser paga a franqui 2.700,00 como me respaldar quanto a garantia sobre a cobertura de terceiros.

    Até o momento o dono da apolice apenas falou em valores e não comprovou existência da cobertura (terceiro). E insiste no pgto da mesma, como proceder ?

    Esconder Respostas
    1. CF

      Boa tarde, Celso! É recomendável conversar com o seu corretor de seguros e se possível advogado para verificar essas questões.

  14. M

    Olá, um terceiro, de moto, envolvido num acidente que fui culpado tem direto a danos corporais, segundo minha apólice.
    Queria saber se é o próprio terceiro que tem que entrar com despesas médicas. Ele está no hospital com muitas fraturas. E o tempo para que ele receba o valor.

    Esconder Respostas
    1. CF

      Boa tarde, Mauro! Você deve verificar essas questões específicas com o seu corretor de seguros.

      Esconder Respostas
      1. MB

        Bom dia , me envolvi em um acidente onde a outra pessoa foi culpada e acionou o seguro e fazem 25 dias que estou sem condução estou tendo que arcar com custo de Uber do meu bolso diáriamente eu posso cobrar esses valores do seguro ou da proprietária ?

        Esconder Respostas
      2. AB

        Lamento ouvir sobre o acidente. Se você se envolveu em um acidente e a outra pessoa foi considerada culpada, e você está arcando com custos adicionais devido à falta de seu veículo, você tem algumas opções para tentar recuperar esses custos. Aqui estão os passos que você pode considerar:

        Comunicação com a Seguradora: Primeiramente, entre em contato com a seguradora da pessoa culpada e informe sobre os custos adicionais que você está tendo com o Uber devido à falta de seu veículo. Algumas apólices de seguro podem cobrir “perda de uso” ou fornecer um carro reserva para a parte prejudicada enquanto o veículo está sendo reparado.

        Documentação: Mantenha todos os recibos e registros das viagens de Uber que você teve que usar devido à falta de seu carro. Essa documentação será crucial se você decidir solicitar reembolso.

        Negociação: Se a seguradora não oferecer compensação ou carro reserva, você pode tentar negociar com base nos seus custos diários e na necessidade do veículo para suas atividades diárias.

        Cobrança Direta ao Proprietário: Se a seguradora não cobrir esses custos e você acreditar que tem um caso forte, você pode considerar cobrar diretamente da pessoa culpada pelo acidente. No entanto, isso pode ser mais complicado e pode levar a disputas.

        Consulte um Advogado: Se você sentir que seus direitos não estão sendo respeitados ou que a compensação oferecida é injusta, pode ser útil consultar um advogado especializado em acidentes de trânsito. O advogado pode fornecer orientação sobre seus direitos e ajudar a determinar a melhor abordagem para recuperar seus custos.

        Acordos Formais: Se você chegar a um acordo com a seguradora ou com o proprietário do outro veículo, certifique-se de obter tudo por escrito. Um acordo formal pode protegê-lo de futuras disputas ou mal-entendidos.

        Em resumo, você tem o direito de tentar recuperar os custos adicionais que teve devido ao acidente. No entanto, a capacidade de obter reembolso depende da política da seguradora, da disposição do proprietário do outro veículo em compensá-lo e dos detalhes específicos do seu caso.

  15. D

    Tive uma colisão na traseira onde meu carro deu perda total. Ele pagaram o sinistro do carro baseado na tabela fibe.
    Porém eles descontaram várias taxas. Sendo que eu já tinha gastado com cartório pois nem isso assistência deram. Cobraram taxa de transferência muta de averbação e comunicação de venda
    Coisas que quem paga é quem compra.nao quem vende .
    Isso é certo ?

    Esconder Respostas
    1. CF

      Olá, Daniela! Depende de cada apólice, o ideal é você verificar com o seu corretor de seguros.

  16. JH

    Boa tarde me envolvi em um sinistro onde me encontro como terceiro.
    Entraram em contato comigo informando a oficina para levar o carro, mas como não conheço o serviço gostaria de levar em uma de minha confiança… só que o valor fica o dobro do que eles cotaram… como proceder?

    Esconder Respostas
    1. CF

      Olá, João! Você precisa verificar com o corretor e com a seguradora se eles irão reembolsar.

  17. S

    Meu marido bateu na traseira de um veículo parado, acionei o seguro mas a terceira não quer seguir os trâmites da seguradora porque tem pressa no conserto e alega que a sogra usa o carro para trabalho. Fiz minha parte. Se ela consertar fora da seguradora, ela pode me acionar na justiça posteriormente?

    Esconder Respostas
    1. AB

      Em situações de sinistro envolvendo veículos, os direitos de terceiros e as obrigações da parte responsável pelo acidente são temas importantes. Quando seu marido se envolveu em um acidente, batendo na traseira de um veículo parado, e você acionou o seguro, fez o que é recomendado nestes casos, acionando os mecanismos para que a seguradora assuma os custos de reparação do veículo atingido, conforme previsto na apólice.

      Se a parte atingida opta por não seguir os trâmites da seguradora, geralmente por urgência no reparo do veículo, e decide consertá-lo por conta própria, ainda assim há algumas considerações legais a serem observadas:

      1. **Comunicação com a Seguradora**: É importante que a recusa em seguir o procedimento padrão da seguradora e a decisão de proceder com o conserto de forma independente sejam documentadas. Isso pode incluir comunicações por escrito entre vocês, a seguradora, e a terceira parte.

      2. **Possibilidade de Reembolso**: A terceira parte pode optar por consertar o veículo por conta própria e, posteriormente, buscar reembolso junto à seguradora ou até mesmo a vocês. Nesse caso, seria crucial que ela mantivesse todas as notas fiscais e comprovantes dos reparos para apresentar como prova dos gastos realizados.

      3. **Ação Judicial**: Se a terceira parte consertar o veículo fora da seguradora e, por algum motivo, não se sentir completamente ressarcida ou enfrentar dificuldades em obter o reembolso da seguradora, ela pode optar por acionar judicialmente. Isso pode ocorrer caso ela entenda que o valor pago não cobre todos os danos ou que houve alguma negligência no processo.

      Para minimizar as chances de complicações judiciais, é recomendável:

      – **Documentar Tudo**: Mantenha registros de todas as comunicações com a terceira parte e com a seguradora, bem como qualquer documentação que comprove que você acionou o seguro e buscou resolver a situação conforme as normas estabelecidas.

      – **Acordo Formal**: Se possível, formalize um acordo escrito com a terceira parte, detalhando os termos do reembolso dos custos de reparação, para evitar mal-entendidos ou disputas futuras.

      – **Consultoria Jurídica**: Considerar a consultoria de um advogado pode ser útil para garantir que todos os procedimentos legais sejam seguidos e para proteger seus direitos e os de seu marido neste processo.

      Você já deu um passo importante ao acionar o seguro e tentar resolver a situação da maneira mais adequada. Continuar a comunicação de forma clara e documentada com todas as partes envolvidas é fundamental para uma resolução eficaz e justa do incidente.

  18. AC

    Bom dia , bateram na traseira do meu carro a oficina consertou pela seguradora do rapaz que bateu, , fiquei 13 dias sem trabalhar , sou motorista de app , qual valor eles pagam nos 13 dias que fiquei sem o carro?

    Esconder Respostas
    1. AB

      Bom dia! Lamento ouvir sobre o acidente. A compensação por dias sem trabalhar devido a um acidente de carro varia de acordo com a política da seguradora e os termos do seguro do responsável pelo acidente. Em geral, algumas seguradoras oferecem uma compensação diária por perda de uso do veículo, especialmente se você depende do carro para trabalhar, como é o caso de um motorista de aplicativo.

      Para determinar o valor exato que você pode receber:

      Consulte a Apólice: Verifique a apólice de seguro do responsável pelo acidente ou entre em contato com a seguradora para obter detalhes sobre a cobertura de perda de uso ou compensação diária.

      Calcule a Perda de Renda: Se você tiver um histórico de ganhos diários como motorista de aplicativo, pode usar essa média para calcular a perda total de renda durante os 13 dias. Por exemplo, se você ganha em média R$100 por dia, a perda total seria de R$1.300.

      Negocie com a Seguradora: Se a seguradora oferecer uma compensação que você considera insuficiente, você pode tentar negociar com base em seus ganhos diários e na necessidade do veículo para o trabalho.

      Documentação: Mantenha todos os documentos relacionados ao acidente, reparos e comunicações com a seguradora. Isso pode incluir fotos do dano, recibos da oficina, registros de ganhos do aplicativo e qualquer correspondência com a seguradora.

      Consulte um Advogado: Se você sentir que seus direitos não estão sendo respeitados ou que a compensação oferecida é injusta, pode ser útil consultar um advogado especializado em acidentes de trânsito.

      Recomendo entrar em contato diretamente com a seguradora para obter informações específicas sobre a compensação que você pode receber pelos 13 dias sem trabalhar.

  19. EM

    Boa tarde, um segurado bateu em meu carro e vou deixar na oficina autorizada para o reparo, nesse periodo vou ficar sem o carro para trabalhar, eu tenho direito a carro reserva ou reembolso do que vou gastar para trabalhar (uber)?

    Esconder Respostas
    1. AB

      Se um segurado bateu em seu carro e você vai ficar sem o veículo durante o período de reparo, seus direitos em relação a um carro reserva ou reembolso dependem de vários fatores:

      Política da Seguradora do Responsável: A primeira coisa a verificar é a apólice de seguro do motorista que causou o acidente. Algumas apólices incluem cobertura para carro reserva para a parte prejudicada em caso de acidente. Se isso estiver incluído, você tem direito a um carro reserva enquanto seu carro estiver sendo reparado.

      Seu Próprio Seguro: Se você tem seguro para seu carro, verifique sua própria apólice. Mesmo que o acidente não tenha sido sua culpa, sua apólice pode incluir cobertura para carro reserva, e você pode acionar essa cobertura se necessário.

      Reembolso de Despesas: Se você não tiver direito a um carro reserva, mas incorrer em despesas adicionais (como usar Uber) devido à falta de seu carro, pode solicitar reembolso dessas despesas à seguradora do responsável. No entanto, isso também depende da apólice de seguro dele e de como a seguradora lida com tais reivindicações.

      Negociação: Se a seguradora inicialmente não oferecer carro reserva ou reembolso, você pode tentar negociar com eles, especialmente se puder demonstrar que depende do carro para trabalhar.

      Documentação: Mantenha todos os registros e recibos de despesas adicionais que você teve devido à falta de seu carro. Isso pode incluir recibos de viagens de Uber, aluguel de carro, entre outros. Essa documentação será crucial se você decidir solicitar reembolso.

      Consulte um Advogado: Se você sentir que seus direitos não estão sendo respeitados ou que a compensação oferecida é injusta, pode ser útil consultar um advogado especializado em acidentes de trânsito.

      Recomendo entrar em contato com a seguradora do responsável pelo acidente para discutir suas opções e entender seus direitos em relação a um carro reserva ou reembolso de despesas.

  20. M

    Olá, sou segurado.
    me envolvi em um acidente onde o carro do terceiro deu cima de70%, minha apólice cobre valor de 50 mil para danos de terceiro, o carro do terceiro vale 60 mil. A seguradora fez a proposta para ele receber o valor total da minha Apólice de 50 mil e ele ficar com o carro. O terceiro aceitou, recebeu esse valor, mas mesmo assim ele esta me cobrando a diferença da tabela FIP, que seria mais 10 mil. Sou obrigado a pagar? Ele tem esse direito em fazer essa cobrança?

    Esconder Respostas
    1. AB

      Olá! Se você se envolveu em um acidente e sua seguradora já pagou o valor máximo estipulado na apólice para danos a terceiros, a situação torna-se um pouco complexa quando o terceiro decide cobrar a diferença. Aqui estão alguns pontos a considerar:

      Limites da Apólice: Se sua apólice tem um limite de R$ 50 mil para danos a terceiros e a seguradora já pagou esse valor, você cumpriu sua obrigação conforme os termos do contrato de seguro.

      Acordo com a Seguradora: Se o terceiro aceitou a proposta da seguradora de receber o valor total da sua apólice e ficar com o carro, esse acordo pode ser considerado uma resolução completa do assunto. Se ele aceitou esse acordo, em princípio, ele não deveria poder cobrar mais de você.

      Cobrança Adicional: Se o terceiro está cobrando a diferença com base na tabela FIP, ele pode estar tentando recuperar o valor que ele acredita ser o justo pelo dano ao carro dele. No entanto, se ele já aceitou o acordo com a seguradora, essa cobrança pode ser contestada.

      Consulte um Advogado: Em situações como essa, é altamente recomendável consultar um advogado especializado em direito de trânsito ou seguros. O advogado pode fornecer orientação sobre seus direitos e responsabilidades e ajudar a determinar se você tem alguma obrigação legal de pagar a diferença.

      Documentação: Mantenha todos os documentos e comunicações relacionados ao acidente e ao acordo com a seguradora. Isso inclui qualquer correspondência com o terceiro e com a seguradora, bem como detalhes do acordo aceito pelo terceiro.

      Em resumo, se o terceiro aceitou o acordo com a seguradora, ele pode ter renunciado ao direito de cobrar mais de você. No entanto, é crucial obter aconselhamento jurídico para entender completamente seus direitos e responsabilidades nesta situação

  21. AM

    Olá bom dia, um veículo bateu na traseira do meu veículo, a pessoa acionou o seguro, porem eu tenho algumas alterações na pintura do veículo, a oficina é obrigada a me entregar o carro conforme eu tinha deixado ou ela pode me entregar como era o original do veículo?

    Esconder Respostas
    1. AB

      Bom dia! Se um veículo bateu na traseira do seu carro e a pessoa acionou o seguro para reparar os danos, a oficina deve reparar os danos causados pelo acidente. No entanto, a questão das alterações na pintura que você fez anteriormente pode ser um pouco mais complexa. Aqui estão alguns pontos a considerar:

      Reparo dos Danos do Acidente: A oficina é responsável por reparar os danos causados pelo acidente. Isso significa que qualquer dano resultante da colisão deve ser corrigido para restaurar o carro ao estado em que estava antes do acidente.

      Alterações Personalizadas: Se você fez alterações personalizadas na pintura do seu veículo, a oficina não é automaticamente obrigada a replicar essas alterações, a menos que isso esteja especificado no acordo com a seguradora ou com a oficina. Muitas vezes, a seguradora cobre apenas a restauração do veículo ao seu estado original ou conforme especificado na tabela de referência (como a tabela Fipe).

      Comunicação com a Oficina: É essencial comunicar-se com a oficina e explicar as alterações personalizadas que você fez. Se você deseja que a oficina replique as alterações na pintura, pode ser necessário negociar isso diretamente com eles. Em alguns casos, pode haver custos adicionais para replicar personalizações que não são padrão.

      Documentação: Se você tiver fotos ou outros documentos que mostrem o estado do seu carro e as alterações na pintura antes do acidente, isso pode ajudar a justificar seu pedido à oficina e à seguradora.

      Negociação com a Seguradora: Em alguns casos, pode ser possível negociar com a seguradora para que as alterações personalizadas sejam consideradas no reparo. No entanto, isso depende da política da seguradora e dos termos do seguro do responsável pelo acidente.

      Em resumo, enquanto a oficina é obrigada a reparar os danos causados pelo acidente, a replicação de alterações personalizadas na pintura não é garantida. É importante comunicar-se claramente com a oficina e a seguradora e, se necessário, estar preparado para negociar ou assumir custos adicionais para manter as personalizações.

  22. YD

    Olá, poderia tirar uma duvida?

    Sou o terceiro afetado por um sisitro e minha cnh é estrangeir e estou a mais de 2 anos no brasil.

    o segurado acionou o seguro para terceiros, no caso eu sou o terceiro, o fato de eu ser estrangeiro e estar a mais de 2 anos no brasil e dirigir e ser afectado, o seguro pode nao cobrir os danos? acredito que minha cnh nao vale mais depois de 3 meses estando no brasil.

    Esconder Respostas
    1. AB

      A elegibilidade para receber cobertura de seguro em caso de um sinistro pode variar de acordo com a apólice de seguro específica e as circunstâncias do acidente. É importante entender que, em muitos casos, a validade de sua CNH (Carteira Nacional de Habilitação) pode ser um fator relevante na determinação da cobertura pelo seguro.

      No Brasil, a legislação de trânsito estabelece que motoristas estrangeiros com visto temporário têm permissão para dirigir com sua CNH estrangeira por até 180 dias a partir da data de entrada no país. Após esse período, eles geralmente são obrigados a obter uma CNH brasileira. Se você está no Brasil há mais de 2 anos e ainda está usando uma CNH estrangeira, pode haver implicações legais relacionadas à sua habilitação para dirigir.

      Em relação ao seguro, muitas apólices de seguro podem incluir cláusulas que exigem que o motorista esteja em conformidade com as leis de trânsito locais para que a cobertura seja válida. Se você estiver dirigindo com uma CNH estrangeira após o período permitido por lei, isso pode afetar a determinação da cobertura do seguro. A seguradora pode questionar a validade de sua habilitação para dirigir no Brasil e potencialmente negar a cobertura com base nisso.

      No entanto, cada apólice de seguro é única, e a interpretação das cláusulas de cobertura pode variar. Portanto, é fundamental que você entre em contato com a seguradora do responsável pelo acidente e discuta sua situação específica com eles. Eles poderão informar se a cobertura se aplica ou não, considerando os detalhes do acidente e sua situação com a CNH estrangeira.

      Além disso, é altamente recomendável que, se você está residindo no Brasil há mais de 2 anos, regularize sua situação de habilitação para evitar problemas futuros. Isso inclui obter uma CNH brasileira, conforme exigido pela legislação de trânsito brasileira.

  23. MB

    Bom dia , me envolvi em um acidente onde a outra pessoa foi culpada e acionou o seguro e fazem 25 dias que estou sem condução estou tendo que arcar com custo de Uber do meu bolso diáriamente eu posso cobrar esses valores do seguro ou da proprietária ?

    Esconder Respostas
    1. AB

      Lamento ouvir sobre o acidente. Se você se envolveu em um acidente e a outra pessoa foi considerada culpada, e você está arcando com custos adicionais devido à falta de seu veículo, você tem algumas opções para tentar recuperar esses custos. Aqui estão os passos que você pode considerar:

      Comunicação com a Seguradora: Primeiramente, entre em contato com a seguradora da pessoa culpada e informe sobre os custos adicionais que você está tendo com o Uber devido à falta de seu veículo. Algumas apólices de seguro podem cobrir “perda de uso” ou fornecer um carro reserva para a parte prejudicada enquanto o veículo está sendo reparado.

      Documentação: Mantenha todos os recibos e registros das viagens de Uber que você teve que usar devido à falta de seu carro. Essa documentação será crucial se você decidir solicitar reembolso.

      Negociação: Se a seguradora não oferecer compensação ou carro reserva, você pode tentar negociar com base nos seus custos diários e na necessidade do veículo para suas atividades diárias.

      Cobrança Direta ao Proprietário: Se a seguradora não cobrir esses custos e você acreditar que tem um caso forte, você pode considerar cobrar diretamente da pessoa culpada pelo acidente. No entanto, isso pode ser mais complicado e pode levar a disputas.

      Consulte um Advogado: Se você sentir que seus direitos não estão sendo respeitados ou que a compensação oferecida é injusta, pode ser útil consultar um advogado especializado em acidentes de trânsito. O advogado pode fornecer orientação sobre seus direitos e ajudar a determinar a melhor abordagem para recuperar seus custos.

      Acordos Formais: Se você chegar a um acordo com a seguradora ou com o proprietário do outro veículo, certifique-se de obter tudo por escrito. Um acordo formal pode protegê-lo de futuras disputas ou mal-entendidos.

      Em resumo, você tem o direito de tentar recuperar os custos adicionais que teve devido ao acidente. No entanto, a capacidade de obter reembolso depende da política da seguradora, da disposição do proprietário do outro veículo em compensá-lo e dos detalhes específicos do seu caso.

  24. JC

    Bom dia!
    Fui envolvido em um acidente onde meu carro sofreu uma colisão traseira, danificando apenas o para choque. Mandei consertar pois não tinha esperança de ser ressarcido pelo motorista causador. Me enganei e, agora está colocando à disposição sua segurador para reembolsar o prejuízo. Como já paguei o conserto, como devo proceder? Ele pretende consertar o carro dele também. O dele e o meu. Ele não aceita pagar direto no funileiro. Ele pode me responsabilizar por isso, alegando que EU fui o culpado e querer, invertendo a situação, me cobrar eventuais prejuízos causados no carro dele?

    Esconder Respostas
    1. AB

      Bom dia! Se você foi envolvido em um acidente e o outro motorista agora está disposto a acionar sua seguradora para reembolsá-lo pelos danos, aqui estão os passos que você pode considerar:

      Documentação: Primeiramente, é fundamental que você tenha toda a documentação relacionada ao acidente e ao conserto do seu carro. Isso inclui fotos do dano, orçamentos, recibos da oficina e qualquer outra prova que mostre o custo do conserto.

      Comunicação com a Seguradora: Entre em contato com a seguradora do outro motorista e informe sobre a situação. Explique que você já consertou o carro e forneça a documentação necessária para comprovar os custos. A seguradora pode reembolsá-lo diretamente, dependendo da política deles.

      Declaração de Responsabilidade: Se o outro motorista admitiu a culpa e está disposto a acionar sua seguradora, é uma boa ideia obter uma declaração escrita dele admitindo a responsabilidade pelo acidente. Isso pode protegê-lo contra futuras disputas ou alegações.

      Cobrança Direta ao Proprietário: Se a seguradora não cobrir os custos ou houver algum problema, você pode considerar cobrar diretamente do motorista culpado. No entanto, como ele já expressou a intenção de usar a seguradora, essa pode ser uma opção secundária.

      Proteção Contra Alegações Futuras: Se você tem preocupações sobre o outro motorista potencialmente invertendo a situação e alegando que você foi o culpado, é crucial ter evidências do acidente. Isso pode incluir fotos, testemunhas, relatórios de polícia (se houver) e qualquer outra prova que mostre a dinâmica do acidente.

      Consulte um Advogado: Se surgirem complicações ou se você sentir que seus direitos não estão sendo respeitados, pode ser útil consultar um advogado especializado em acidentes de trânsito. O advogado pode fornecer orientação sobre seus direitos e ajudar a garantir que você seja devidamente compensado.

      Em resumo, se o outro motorista admitiu a culpa e está disposto a acionar sua seguradora, você deve seguir o processo estabelecido pela seguradora para obter reembolso. Mantenha toda a documentação relacionada ao acidente e ao conserto do seu carro, e esteja preparado para fornecer evidências se necessário.

  25. AB

    Olá, me envolvi em um acidente de moto, sou o terceiro, a senhora acionou o seguro e irá cobrir minha moto, porém sou entregador de app, quebrei o pé e ficarei no mínimo 15 dias parado, e tbm meu celular e relógio quebraram na hora do acidente, e meu capacete sofreu danos, que por lei acaba a validade, como posso proceder com a seguradora? Tenho direito?

    Esconder Respostas
    1. AB

      Olá! Lamento pelo acidente e espero que você se recupere rapidamente. Em relação à sua situação com a seguradora e seus direitos, aqui estão alguns pontos a considerar:

      Danos à Moto: Se a senhora acionou o seguro e ele cobrirá os danos à sua moto, esse é o primeiro passo. Certifique-se de obter uma avaliação completa dos danos e um orçamento de reparo de uma oficina de confiança.

      Perda de Renda: Como você é entregador de app e ficará sem trabalhar por um período devido ao acidente, você pode ter direito a uma compensação pela perda de renda. É importante comunicar isso à seguradora e fornecer evidências de seus ganhos diários/mensais para justificar a compensação.

      Danos Pessoais e Equipamentos: Em relação ao seu celular, relógio e capacete:

      Celular e Relógio: Informe à seguradora sobre os danos ao seu celular e relógio e forneça evidências, como fotos e orçamentos de reparo ou substituição.
      Capacete: Se o capacete sofreu danos no acidente e, por lei, não pode mais ser usado, você deve solicitar à seguradora a compensação para um novo capacete. Novamente, forneça evidências do dano e um orçamento para um novo capacete.
      Documentação: Mantenha todos os documentos relacionados ao acidente, incluindo fotos dos danos, orçamentos de reparo, registros médicos, recibos e qualquer outra prova relevante. Isso será crucial ao negociar com a seguradora.

      Negociação com a Seguradora: As seguradoras geralmente tentam minimizar os pagamentos, então esteja preparado para negociar. Se você sentir que a oferta da seguradora é insuficiente, considere contratar um advogado ou um consultor especializado para ajudá-lo nas negociações.

      Consulte um Advogado: Se você enfrentar dificuldades em obter uma compensação justa ou se a seguradora se recusar a cobrir certos danos, pode ser útil consultar um advogado especializado em acidentes de trânsito. O advogado pode fornecer orientação sobre seus direitos e ajudar a garantir que você seja devidamente compensado.

      Em resumo, você tem direito a ser compensado pelos danos causados pelo acidente, incluindo danos à sua moto, perda de renda e danos a seus pertences pessoais. É importante comunicar-se claramente com a seguradora, fornecer toda a documentação necessária e estar preparado para negociar para garantir uma compensação justa.

  26. NM

    Me envolvi em um acidente, onde sou a terceira, li algumas leis vi que teriam 30 dias pra me darem uma posição do que seria feito, porém me deram uma posição ontem, devido eu ficar de cima, todos os dias! Sendo que já excedeu o prazo dos 30 dias, posso entrar com uma ação de danos morais? Toda vez que eu entrava em contato eles abriam um prazo de 48horas, sem minha autorização e nunca tinham uma resposta, toda vez era a mesma coisa, prazo de 48 horas, posso entrar com uma ação de danos morais? E a outra questão é que querem me pagar a tabela Fipe referente ao mês de março, o certo não é no dia do acionamento do seguro? Pois no mês de fevereiro a tabela estava com valor maior, agora no mês de março caiu!

    Esconder Respostas
    1. AB

      Lamento pelo acidente e pela situação que você está enfrentando com a seguradora. Vamos abordar suas preocupações:

      Prazo de 30 Dias: De acordo com as normas da Superintendência de Seguros Privados (SUSEP) as seguradoras têm um prazo de 30 dias, contados a partir da entrega de todos os documentos solicitados, para fornecer uma resposta sobre a indenização. Se houve um atraso na resposta, é importante dialogar com a seguradora para entender os motivos e buscar uma solução amigável.

      Comunicação com a Seguradora: Entendo que a constante abertura de prazos de 48 horas pode ter sido frustrante. No entanto, é possível que a seguradora estivesse seguindo procedimentos internos. Recomendo continuar o diálogo com eles, expressando suas preocupações e buscando esclarecimentos.

      Tabela Fipe: A Tabela Fipe é frequentemente usada como referência para determinar o valor de indenização de veículos em casos de perda total. O mês de referência para o cálculo geralmente é o mês do sinistro (data do acidente). Se você perceber discrepâncias no mês utilizado para o cálculo, é válido questionar a seguradora e pedir esclarecimentos.

      Recomendações:

      Documentação: Mantenha registros de todas as comunicações com a seguradora. Isso pode ajudar a esclarecer qualquer mal-entendido e facilitar o diálogo.

      Abordagem Amigável: Antes de considerar medidas mais drásticas, tente resolver a situação de forma amigável com a seguradora. Muitas vezes, um diálogo aberto e construtivo pode levar a soluções mutuamente benéficas.

      Consultoria: Se você sentir necessidade, pode ser útil buscar aconselhamento ou consultoria para entender melhor seus direitos e opções. Isso não significa necessariamente tomar medidas legais, mas simplesmente estar bem informado.

      Em resumo, é importante abordar a situação com calma e buscar um entendimento mútuo com a seguradora. Muitas vezes, a comunicação clara e aberta pode resolver mal-entendidos e levar a soluções satisfatórias para ambas as partes.

  27. CE

    SOU TERCEIRO EM UM SINISTRO
    O MEU CARRO FOI PARA CONSERTO E FICOU 43 DIAS FAZENDO REPAROS
    TIVE QUE ALUGAR UM VEICULO PARA PODE TRABALHAR
    AGORA A SEGURADORA SANCOR SE NEGA A ME REEMBOLSAR O VALOR DO ALUGUEL

    Esconder Respostas
    1. AB

      Lamento pela situação que você está enfrentando com a seguradora. Quando você é terceiro em um sinistro e sofre prejuízos devido à demora no conserto do seu veículo, é natural esperar que a seguradora do responsável pelo acidente arque com os custos adicionais que você teve, como o aluguel de um veículo.

      Aqui estão algumas etapas que você pode considerar:

      Documentação: É fundamental que você tenha todos os documentos relacionados ao aluguel do veículo. Isso inclui o contrato de aluguel, recibos e qualquer outra prova que mostre que você precisou alugar um carro devido ao sinistro.

      Comunicação Formal com a Seguradora: Se você ainda não fez isso, envie uma comunicação formal (por exemplo, uma carta ou e-mail) para a seguradora, detalhando a situação, os custos que você teve e solicitando o reembolso. Inclua cópias de todos os documentos relevantes.

      Negociação: Tente resolver a situação amigavelmente com a seguradora. Em muitos casos, um diálogo aberto e construtivo pode levar a uma solução mutuamente benéfica.

      Consulte um Advogado: Se, após suas tentativas de comunicação, a seguradora continuar se recusando a reembolsar o valor do aluguel, pode ser útil consultar um advogado especializado em direito do consumidor ou direito de trânsito. O advogado pode fornecer orientação sobre seus direitos e as melhores etapas a seguir.

      Órgãos de Defesa do Consumidor: Você também pode considerar registrar uma reclamação junto a órgãos de defesa do consumidor, como o Procon. Eles podem ajudar na mediação do conflito entre você e a seguradora.

      Lembre-se de que cada caso é único, e a abordagem ideal pode variar dependendo dos detalhes específicos da sua situação. No entanto, é importante defender seus direitos e buscar uma solução justa para os prejuízos que você teve devido ao sinistro.

  28. HL

    Sou o causador do acidente, acionei o meu seguro para atender o terceiro. O carro está na oficina e o prazo é de 10 à 15 dias úteis. O terceiro utiliza o carro para se locomover de casa para o trabalho. Eu sou obrigado por lei a pagar o aluguel do carro ou arcar com despesas de taxi ou Uber enquanto o carro está em reparo?

    Esconder Respostas
    1. AB

      Se você é o causador do acidente e acionou seu seguro para atender o terceiro, a responsabilidade de cobrir os custos adicionais, como aluguel de carro ou despesas de transporte, geralmente recai sobre a seguradora, dependendo da cobertura da apólice. No entanto, é importante entender alguns pontos:

      Cobertura da Apólice: A responsabilidade de fornecer um carro reserva ou cobrir despesas de transporte para o terceiro depende da cobertura da sua apólice de seguro. Algumas apólices incluem essa cobertura, enquanto outras não. É essencial verificar os termos da sua apólice ou entrar em contato com sua seguradora para esclarecimentos.

      Obrigação Legal: Em termos legais, se sua apólice de seguro não cobrir o fornecimento de um carro reserva ou despesas de transporte para o terceiro, você, como causador do acidente, pode ser considerado responsável por esses custos. No entanto, isso pode variar dependendo da legislação local e das circunstâncias específicas do acidente.

      Negociação com o Terceiro: Se o terceiro estiver enfrentando inconvenientes devido à falta de seu veículo, é uma boa prática tentar negociar uma solução amigável. Isso pode incluir contribuir para despesas de transporte ou ajudar a alugar um carro, especialmente se sua apólice não cobrir esses custos.

      Documentação: Se você decidir ajudar o terceiro com despesas de transporte ou aluguel de carro, mantenha todos os registros e recibos. Isso pode ser útil para futuras referências ou reivindicações.

      Consulte um Advogado: Se você tiver dúvidas sobre suas responsabilidades legais ou se enfrentar disputas com o terceiro, pode ser útil consultar um advogado especializado em direito de trânsito. O advogado pode fornecer orientação sobre seus direitos e responsabilidades e ajudar a mediar qualquer conflito.

      Em resumo, sua responsabilidade em fornecer um carro reserva ou cobrir despesas de transporte para o terceiro depende da cobertura da sua apólice de seguro e da legislação local. É importante comunicar-se abertamente com o terceiro e sua seguradora para encontrar uma solução que atenda às necessidades de ambas as partes.

  29. M

    sofri um acidente mas carro nao esta no meu nome mas tenho contrato de compra e venda eu posso o carro deu pt eu osso receber a indenizaçao do sinitro

    Esconder Respostas
    1. AB

      Lamento pelo acidente que você sofreu. Em relação à sua situação:

      Se você sofreu um acidente com um carro que não está em seu nome, mas possui um contrato de compra e venda, a situação pode ser um pouco mais complexa, mas não impossível de resolver. Aqui estão alguns pontos a considerar:

      Contrato de Compra e Venda: Se você tem um contrato de compra e venda assinado e reconhecido em cartório, esse documento pode servir como prova de que você é o atual proprietário do veículo, mesmo que a transferência ainda não tenha sido realizada no órgão de trânsito competente.

      Comunicação com a Seguradora: É essencial comunicar-se com a seguradora e explicar a situação. Forneça a eles uma cópia do contrato de compra e venda e qualquer outra documentação relevante. A seguradora avaliará a situação e determinará se você é elegível para receber a indenização.

      Transferência de Propriedade: Em muitos casos, as seguradoras podem solicitar que a transferência de propriedade do veículo seja concluída antes de processar a indenização. Isso pode exigir que você entre em contato com o vendedor original e finalize a transferência no órgão de trânsito competente.

      Consulte um Advogado: Se você enfrentar dificuldades em obter a indenização ou se a seguradora se recusar a reconhecer o contrato de compra e venda, pode ser útil consultar um advogado especializado em direito de trânsito ou direito do consumidor. O advogado pode fornecer orientação sobre seus direitos e ajudar a garantir que você receba a indenização adequada.

      Documentação Adicional: Mantenha todos os registros relacionados ao veículo, ao contrato de compra e venda e ao acidente. Isso pode incluir fotos, relatórios de polícia, recibos e qualquer outra documentação relevante.

      Em resumo, mesmo que o carro não esteja oficialmente em seu nome, se você possui um contrato de compra e venda válido, há uma possibilidade de que você possa receber a indenização do sinistro. No entanto, é crucial comunicar-se claramente com a seguradora, fornecer toda a documentação necessária e, se necessário, buscar aconselhamento legal.

  30. E

    Boa tarde,

    Um segurado batei em meu veiculo porem a segurado quer que ele nos lugares conveniados a eles, quando puxo dados dos locais os mesmo tem varias reclamações, no Reclame aqui , a valor do conserto não e tão mais alto no locais de minha confiança, quando falo com ele são grosseiros, e não querem negociação.

    estão me oferecendo o dinheiro para que mesmo arrumar o carro porem o valor só cobre as peças e querem que a mão de obra sai do meu bolso

    o que posso fazer neste caso

    Esconder Respostas
    1. AB

      Olá! Sinto muito pelo ocorrido. Lidar com seguradoras pode ser um processo complicado e estressante. Aqui estão algumas sugestões sobre o que você pode fazer neste caso:

      Documentação: Mantenha todos os documentos relacionados ao acidente e ao conserto do veículo. Isso inclui fotos do dano, orçamentos de oficinas de sua confiança, comunicações com a seguradora e qualquer outro documento relevante.

      Reclame Aqui: Se a seguradora tem várias reclamações no Reclame Aqui, isso pode ser usado a seu favor. Você pode mencionar isso em suas negociações, mostrando que você está ciente da reputação deles.

      Negociação: Tente negociar com a seguradora. Explique sua situação, mencione os orçamentos que você obteve e destaque a diferença de preço entre as peças e a mão de obra. Seja firme, mas educado.

      Procon: Você pode registrar uma reclamação no Procon de sua cidade. Eles podem mediar a situação e ajudar a resolver o conflito.

      Considerar a oferta: Se a diferença de preço não for significativa e você sentir que a batalha com a seguradora pode ser muito estressante ou demorada, você pode considerar aceitar a oferta deles e pagar a diferença do próprio bolso. No entanto, isso depende de sua situação financeira e de quanto você está disposto a lutar por seus direitos.

      Lembre-se de que cada situação é única, e o que funciona para uma pessoa pode não funcionar para outra. O importante é estar bem informado e tomar a decisão que você acredita ser a melhor para você. Boa sorte!

  31. R

    Num acidente envolvendo terceiros. O culpado tem seguro, já acionou para pagar as despesas dos 3 carros envolvidos, porém um dos proprietários não tem habilitação. O seguro pode se negar a pagar o conserto do bem danificado pelo assegurado só por ele não ser habilitado?

    Esconder Respostas
    1. AB

      No Brasil, a questão da habilitação do terceiro envolvido no acidente não interfere diretamente na obrigação da seguradora em indenizar os danos causados pelo seu segurado. Vamos esclarecer:

      Responsabilidade do Segurado: Se o segurado foi o responsável pelo acidente, a seguradora tem a obrigação de cobrir os danos causados a terceiros, conforme estipulado na apólice de seguro.

      Habilitação do Terceiro: O fato de um dos proprietários envolvidos no acidente não possuir habilitação não isenta a seguradora do segurado culpado de indenizar os danos causados ao veículo desse terceiro. A responsabilidade da seguradora é baseada na ação do seu segurado e não na condição legal do terceiro.

      Possíveis Implicações: Embora a falta de habilitação do terceiro não afete a obrigação da seguradora em indenizar os danos, o terceiro sem habilitação pode enfrentar consequências legais por dirigir sem uma licença válida. Além disso, se o terceiro tiver seu próprio seguro, a falta de habilitação pode afetar a validade de sua própria apólice.

      Comunicação com a Seguradora: Se a seguradora se recusar a pagar a indenização com base na falta de habilitação do terceiro, é importante entrar em contato com eles para esclarecer a situação. Se necessário, você pode consultar um advogado especializado em direito de trânsito ou direito do consumidor para obter orientação.

      Procon e SUSEP: Em caso de desacordo com a seguradora, você pode considerar registrar uma reclamação no Procon ou na Superintendência de Seguros Privados (SUSEP), que é o órgão regulador do mercado de seguros no Brasil.

      Em resumo, a falta de habilitação de um terceiro envolvido no acidente não deve ser motivo para a seguradora do segurado culpado se recusar a indenizar os danos causados ao veículo desse terceiro. É importante estar bem informado e, se necessário, buscar orientação legal.

  32. EC

    Boa tarde. Tenho um sinistro aberto em meu nome de um acidente que houve no muro da minha casa. Me pediram três orçamentos, isso aconteceu dia 12/03 desde então estou com o muro da minha casa aberto por falta de concerto. Me impediram de fazer e depois pedir o ressarcimento. Como devo prosseguir? O valor dos orçamentos será pago a mim, ou ao pedreiro que deu o orçamento?e se o pedreiro terá que emitir nota do valor pago?

    Esconder Respostas
    1. AB

      Sinto muito pelo ocorrido com o muro da sua casa. Vamos esclarecer suas dúvidas:

      Orçamentos: Se a seguradora solicitou três orçamentos, é importante fornecer esses orçamentos o mais rápido possível. Isso ajudará a acelerar o processo de indenização.

      Atraso na Reparação: Se já passou muito tempo desde o sinistro e a seguradora ainda não autorizou o conserto, é importante entrar em contato com eles para entender o motivo do atraso e pressionar para uma resolução rápida.

      Pagamento: Normalmente, a seguradora paga a indenização diretamente a você. No entanto, em alguns casos, a seguradora pode optar por pagar diretamente ao prestador de serviços (pedreiro). Isso depende das cláusulas do contrato de seguro e da política da seguradora.

      Nota Fiscal: Se a seguradora pagar diretamente ao prestador de serviços, é provável que eles exijam uma nota fiscal ou recibo pelo trabalho realizado. Se a indenização for paga a você, a exigência de nota fiscal dependerá do contrato de seguro e da política da seguradora. Em qualquer caso, é uma boa prática ter uma nota fiscal ou recibo para comprovar o trabalho realizado e o valor pago.

      Como Proceder:

      Comunique-se com a Seguradora: Entre em contato com a seguradora e solicite uma atualização sobre o status do sinistro. Peça uma explicação para o atraso e uma previsão de quando o conserto será autorizado.
      Documentação: Mantenha todos os documentos relacionados ao sinistro, incluindo fotos do dano, orçamentos, comunicações com a seguradora e qualquer outro documento relevante.
      Consulte um advogado: Se você sentir que seus direitos não estão sendo respeitados ou que a seguradora está agindo de má fé, pode ser útil consultar um advogado especializado em direito do consumidor.
      Procon: Se não houver acordo entre você e a seguradora, você pode considerar registrar uma reclamação no Procon. Eles podem ajudar a mediar a situação e resolver o conflito.
      Espero que a situação seja resolvida rapidamente e que o muro da sua casa seja consertado em breve.

  33. L

    Boa tarde.
    Meu marido se envolveu em um acidente, e a pessoa que causou esse acidente ligou na seguradora do meu marido sem nosso consentimento e pediu indenização/conserto do carro.
    Agora, a seguradora está nos cobrando essa indenização. Pode isso?

    Esconder Respostas
    1. AB

      Sinto muito pelo ocorrido. Vamos esclarecer a situação:

      Comunicação com a Seguradora: Em geral, a pessoa que sofreu o dano (neste caso, a pessoa que causou o acidente) não deveria ser capaz de acionar o seguro da outra parte (seu marido) sem o conhecimento ou consentimento desta. Normalmente, é o titular da apólice (ou alguém autorizado por ele) quem deve entrar em contato com a seguradora para relatar o acidente e iniciar o processo de indenização.

      Responsabilidade: Se o seu marido não foi o causador do acidente, ele não deve ser responsabilizado pelos danos ao veículo da outra parte. A responsabilidade de indenização depende de quem foi o culpado pelo acidente.

      Avaliação da Seguradora: A seguradora geralmente realiza uma avaliação para determinar a responsabilidade pelo acidente. Se a seguradora concluiu que seu marido foi o responsável, ela pode optar por indenizar a outra parte. No entanto, se você discordar dessa avaliação, deve apresentar sua argumentação e qualquer prova que possa ter (como fotos, testemunhas, relatórios de polícia, etc.).

      Consulte o Contrato de Seguro: É importante revisar o contrato de seguro para entender seus direitos e obrigações. O contrato pode ter cláusulas específicas sobre como os sinistros devem ser relatados e tratados.

      Comunicação com a Seguradora: Entre em contato com a seguradora para esclarecer a situação. Explique que você não foi informado sobre o pedido de indenização e que discorda da responsabilidade atribuída ao seu marido.

      Consulte um advogado: Se você sentir que seus direitos não estão sendo respeitados ou que a seguradora está agindo de má fé, pode ser útil consultar um advogado especializado em direito do consumidor ou direito de trânsito.

      Procon: Se não houver acordo entre você e a seguradora, você pode considerar registrar uma reclamação no Procon. Eles podem ajudar a mediar a situação e resolver o conflito.

      Em resumo, é incomum que uma pessoa possa acionar o seguro de outra sem o consentimento desta. É crucial entrar em contato com a seguradora para entender o que aconteceu e tomar as medidas necessárias para proteger seus direitos

  34. AF

    Bateram no meu carro acabou a trasaseira do meu sandero ja faz 4 meses e o carro continua na oficina sou urber o carro e meu ganha pão vou ser ressarcido os dias parados carne do carro atrasou aluguel da minha casa minha vida toda atrasou tou com o sinistro de terceiro pois a seguradora da culpada ta arcando com a oficina

    Esconder Respostas
    1. AB

      Sinto muito pela situação que você está enfrentando. Quando seu carro, que é também sua ferramenta de trabalho, sofre um acidente e precisa ser reparado, o tempo de espera pela oficina e a resolução do sinistro podem impactar gravemente sua vida financeira e emocional.

      Vamos aos passos que você pode considerar:

      Documentação: Primeiro, é essencial ter todos os detalhes do acidente bem documentados. Isso inclui fotos, relatórios de polícia, detalhes do outro motorista e da seguradora, etc.

      Negociação com a Seguradora: Entre em contato direto e frequentemente com a seguradora responsável pelo pagamento. Explique sua situação e a urgência do reparo, principalmente considerando que o carro é sua fonte de renda. Solicite uma previsão de quando o carro será liberado.

      Carro Reserva: Algumas apólices de seguro incluem um carro reserva em caso de sinistros. Mesmo que o sinistro seja de terceiros, a seguradora pode fornecer um carro reserva devido às circunstâncias, principalmente se o conserto estiver demorando mais do que o previsto. Vale a pena negociar isso com eles.

      Indenização por Lucros Cessantes: Se o carro é seu instrumento de trabalho, você pode ter direito a uma indenização por “lucros cessantes”, que é uma compensação pelo que você deixou de ganhar em função do acidente. Isso geralmente é mais fácil de conseguir se você tiver uma clara documentação de seus ganhos mensais (como extratos que mostram seus ganhos com Uber).

      Auxílio Jurídico: Se sentir que seus direitos não estão sendo atendidos ou se a situação não estiver progredindo, pode ser benéfico procurar um advogado especializado em direito do consumidor ou em acidentes de trânsito. Um advogado pode ajudar a negociar com a seguradora e, se necessário, tomar medidas legais para garantir seus direitos.

      Responsabilidades Adicionais: Sobre as dívidas e compromissos que você mencionou (como o aluguel), tente negociar com seus credores explicando a situação. Muitas vezes, eles podem ser compreensivos e oferecer algum tipo de prorrogação ou arranjo.

      Lembre-se de que a comunicação é fundamental. Mantenha contato regular com a seguradora e a oficina para estar ciente do progresso. Ter empatia, mas ser assertivo em seus direitos, pode ajudar a acelerar o processo.

      Espero que a situação se resolva logo e que você possa retomar suas atividades normais o mais rápido possível

  35. DF

    MEU ESPOSO SE ENVOLVEU EM UM ACIDENTE, E AGORA A SEGURADORA ESTA NOS COBRANDO O VALOR EXCEDIDO DA FRANQUIA E O PROPRIETARIO DO VEICULO TBM ESTA NOS COBRANDO A FRANQUIA DO SEGURO,PAGA POR ELE, PORÉM QUANDO PEDIMOS A NOTA FISCAL DO CONCERTO DO VEICULO O MOTORISTA DISSE QUE SO NOS ENTREGA DEPOIS QUE PAGAR O MESMO ANTES DISSO NÃO, NOS MOSTROU. COMO DEVO AGIR NESSE CASO. ONDE ESTOU SENDO COBRA DUAS VEZES

    Esconder Respostas
    1. AB

      Lamento pela situação. Em situações complexas como esta, é crucial entender os detalhes e agir com cautela. Aqui estão algumas orientações:

      Franquia do seguro:

      O conceito de franquia é o valor que o segurado (no caso, seu esposo) se compromete a pagar em caso de sinistro que envolva indenização. Se o conserto do carro fica acima do valor da franquia, a seguradora cobre o excedente até o limite estabelecido na apólice. Se a seguradora está cobrando o valor excedente da franquia, é possível que o custo do conserto tenha ultrapassado o valor máximo de cobertura da apólice. Nesse caso, vocês seriam responsáveis pela diferença.
      Cobrança pelo proprietário do outro veículo:

      Se o proprietário do outro veículo também está cobrando a franquia paga por ele, parece haver uma duplicidade. Em teoria, o seguro do outro motorista deveria cobrir os danos ao veículo dele (menos a franquia), e o seguro do seu esposo cobriria os danos ao seu veículo (novamente, menos a franquia). Você não deveria ser responsável por ambas as franquias.
      Nota Fiscal:

      Se estão pedindo para você pagar algum valor referente aos danos, é seu direito solicitar a nota fiscal ou orçamento do conserto para verificar a autenticidade e os detalhes dos custos. É importante ter todos os documentos em mãos antes de se comprometer com qualquer pagamento.
      Como agir:

      Documentação: Garanta que todos os comunicados, cobranças e acordos sejam documentados. Peça tudo por escrito.

      Advogado: Em situações como essa, é aconselhável procurar um advogado especializado em direito de trânsito ou direito do consumidor para orientá-la sobre como proceder. Ele pode ajudar a entender a situação e a garantir que seus direitos sejam protegidos.

      Negociação: Antes de qualquer pagamento, tente negociar com ambas as partes (seguradora e proprietário do outro veículo). Explique a situação e tente entender por que você está sendo cobrada duas vezes. Se ambas as partes estão insistindo no pagamento, algo parece estar errado.

      Procon: Em último caso, se sentir que seus direitos como consumidor estão sendo violados, você pode recorrer ao Procon ou outro órgão de defesa do consumidor em sua região.

      Por fim, é crucial ter em mente que cada situação tem suas especificidades. O acompanhamento de um profissional pode fornecer uma orientação mais clara sobre os próximos passos a serem tomados.

  36. AS

    Olá!
    Em um acidente envolvendo uma moto, seguro se recusa a cobrir danos materiais nos acessórios sendo um deles o baú. É correto isto? Amparado por lei?

    Esconder Respostas
    1. AB

      No Brasil, a cobertura de danos materiais em acessórios, como o baú de uma moto, depende das cláusulas do contrato de seguro. Aqui estão algumas considerações sobre o assunto:

      Contrato de Seguro: O primeiro passo é verificar o contrato de seguro. Se o contrato especificar que acessórios, como o baú, estão cobertos, a seguradora tem a obrigação de indenizar os danos. Se o contrato não mencionar a cobertura de acessórios ou especificar que eles não estão cobertos, a seguradora pode se recusar a pagar.

      Acessórios Originais x Acessórios Adicionados: Algumas apólices de seguro cobrem apenas acessórios originais de fábrica e não cobrem acessórios adicionados posteriormente pelo proprietário. É importante verificar se o seu contrato faz essa distinção.

      Lei: Não existe uma lei específica no Brasil que obrigue as seguradoras a cobrir danos em acessórios. A cobertura depende do que foi acordado no contrato de seguro. No entanto, se a seguradora se recusar a pagar e você acreditar que tem direito à indenização com base no contrato, pode recorrer ao judiciário.

      Negociação com a Seguradora: Se você acredita que a seguradora está agindo de má fé ou não está cumprindo o contrato, tente negociar com eles. Apresente sua argumentação e os documentos relevantes.

      Consulte um advogado: Se você sentir que seus direitos não estão sendo respeitados ou se tiver dúvidas sobre o contrato, pode ser útil consultar um advogado especializado em direito do consumidor ou direito de trânsito.

      Procon: Se não houver acordo entre você e a seguradora, você pode considerar registrar uma reclamação no Procon. Eles podem ajudar a mediar a situação e resolver o conflito.

      Em resumo, a cobertura de danos em acessórios, como o baú de uma moto, depende do contrato de seguro. É essencial ler e entender o contrato e, se necessário, buscar orientação legal.

  37. W

    Meu carro estava estacionado e foi atingido por outro que passava pelo local, os danos foram na parte traseira e foram de pequena monta. O proprietário do veículo que bateu tem seguro, contra terceiros inclusive, e acionou sua seguradora. Qual o tempo que devo aguardar para que a seguradora autorize o conserto? Já passou oito dias e até agora não informaram nada.
    Considerando que meu veículo é praticamente novo, 10 mil KMs rodados, e somente faço as revisões e manutenções na agência, posso exigir que o conserto ocorra na concessionária?
    No tempo que o veículo ficar na agência consertando posso exigir da seguradora um veículo, nas mesma características do meu, para ir ao meu trabalho?

    Esconder Respostas
    1. AB

      Lamento que tenha ocorrido um acidente com seu carro. A burocracia com seguradoras pode ser desafiadora, mas é importante entender seus direitos e as responsabilidades da seguradora. A seguir, apresento alguns pontos sobre a situação que você descreveu:

      Tempo de Espera:

      O prazo para análise e autorização do conserto por parte da seguradora pode variar. Contudo, oito dias já é um prazo relativamente longo. Seria recomendável entrar em contato com a seguradora do responsável pelo acidente para obter uma posição sobre o caso e saber se há alguma pendência ou motivo para o atraso.
      Além disso, mantenha todos os registros e comunicações sobre o acidente e o processo com a seguradora, caso seja necessário comprovar qualquer ação futuramente.
      Conserto na Concessionária:

      Em geral, você tem o direito de escolher onde o veículo será consertado, mas isso também pode depender das condições da apólice do seguro do responsável. Se a seguradora tiver uma rede de oficinas credenciadas, ela pode sugerir que o serviço seja feito em um desses locais. No entanto, se você tem razões específicas, como a garantia do veículo, você pode argumentar que deseja que o conserto seja feito na concessionária.
      Carro Reserva:

      O direito ao carro reserva normalmente depende das condições da apólice contratada. Se o seguro do responsável incluir essa cobertura, você pode ter direito a um carro reserva. Contudo, pode não ser garantido que o carro reserva seja exatamente nas mesmas características do seu. Se o carro reserva for uma condição crucial para você, vale a pena discutir isso com a seguradora.
      Dicas:

      Mantenha uma comunicação clara e contínua com a seguradora.
      Em caso de desentendimentos ou dificuldades com a seguradora, pode ser útil procurar auxílio jurídico ou consultar órgãos de defesa do consumidor em sua região.
      Guarde todos os documentos, registros fotográficos e outras provas relacionadas ao acidente e ao processo com a seguradora.

  38. FV

    Bateram no meu carro que estava parado na garagem há 5 anos e a seguradora não quer me pagar o dinheiro para arrumar o carro porque o documento estar atrasado, isso tá me prejudicando muito pois não foi eu que bati no carro Bateram em mim e estou sendo prejudicado pois a BRADESCO SEGUROS só me manda o dinheiro se o documento estiver em dia. Isso tá certo?

    Esconder Respostas
    1. AB

      Eu não sou um advogado, mas posso tentar oferecer alguma orientação geral com base no que sei. Em muitos países, incluindo o Brasil, as seguradoras têm regras estritas sobre a elegibilidade para receber uma indenização. É comum que a indenização só seja paga se o carro estiver devidamente registrado e com a documentação em dia, mesmo que você não tenha sido o culpado pelo acidente.

      A ideia por trás disso é que dirigir ou manter um carro com documentação irregular já é, por si só, uma violação das leis de trânsito. Entretanto, a questão pode variar dependendo da jurisdição e das circunstâncias específicas, e há argumentos a serem feitos de ambos os lados.

  39. AA

    Olá um assegurado bateu no fundo do meu carro, ele acionou seguro dele e assumiu o erro levei na oficina credenciada fiz o orçamento de inicio eles aprovou o serviço mais ficou faltando a frente pois bateu em outra e o capuz ficou desalinhado o 1 orçamento ficou em torno de 8.500,00 quando voltei para uma revistaria a seguradora entrou em contato por email oferecendo 10.500,00 para eu fazer por conta própria e o serviço fica em torno de 17 mil reais oque falei que na aceitava menos de 15 mil para fazer o serviço eles tem obrigação de mim passar este valor?

    Esconder Respostas
    1. AB

      Sinto muito pelo ocorrido. Em relação à sua situação, aqui estão algumas considerações:

      Obrigações da Seguradora: A seguradora tem a obrigação de reparar os danos causados ao seu veículo pelo seu segurado, de acordo com a apólice de seguro do causador do acidente. Se o orçamento da oficina credenciada é maior do que o valor oferecido pela seguradora, você tem o direito de questionar e solicitar que a seguradora cubra o valor total do conserto.

      Negociação: Se a seguradora ofereceu um valor abaixo do orçamento, você pode tentar negociar com eles. Apresente os orçamentos que você obteve e explique por que o valor oferecido não é suficiente para cobrir os reparos. Seja claro e firme em sua comunicação.

      Documentação: Mantenha todos os documentos relacionados ao acidente e ao conserto do veículo. Isso inclui fotos do dano, orçamentos, comunicações com a seguradora e qualquer outro documento relevante. Essa documentação pode ser útil em caso de disputa ou negociação.

      Consulte um advogado: Se a seguradora se recusar a cobrir os custos totais ou se você sentir que seus direitos não estão sendo respeitados, pode ser útil consultar um advogado especializado em direito do consumidor ou direito de trânsito. Ele pode fornecer orientações específicas sobre seus direitos e as melhores ações a serem tomadas.

      Procon: Se não houver acordo entre você e a seguradora, você pode considerar registrar uma reclamação no Procon. Eles podem ajudar a mediar a situação e resolver o conflito.

      Ação Judicial: Como último recurso, se a negociação com a seguradora não for bem-sucedida, você pode considerar entrar com uma ação judicial contra a seguradora para obter o valor adequado para os reparos.

      Lembre-se de que cada situação é única e as leis podem variar. Portanto, é essencial estar bem informado e buscar orientação profissional quando necessário. Espero que a situação seja resolvida de forma justa e amigável para você.

  40. JV

    Uma pessoa bateu em minha moto , e pagou td concerto , porém não quer deixar eu ficar com as peças danificaras da moto . Ela tem esse direto ??

    Esconder Respostas
    1. AB

      Com a existência de um seguro:

      Se a pessoa que causou o dano tinha seguro e o seguro cobriu os custos do conserto, a seguradora pode ter interesse nas peças danificadas. Isso ocorre porque, em alguns casos, a seguradora pode vender essas peças para recuperar parte dos custos.
      No entanto, isso depende das cláusulas do contrato de seguro. Se o contrato não especificar nada sobre a posse das peças danificadas, elas geralmente permanecem sendo propriedade do dono do veículo.
      Se você deseja manter as peças danificadas, é importante comunicar isso à oficina e à seguradora antes do conserto.
      Sem a existência de um seguro:

      Se não havia seguro envolvido e a pessoa que causou o dano pagou o conserto diretamente, em geral, as peças danificadas ainda são consideradas sua propriedade.
      A menos que haja um acordo específico em que você concordou em ceder as peças danificadas em troca do pagamento do conserto, a pessoa não tem direito de reivindicar essas peças.
      Se a pessoa insiste em ficar com as peças, você pode tentar negociar ou consultar um advogado para entender melhor seus direitos.
      Em ambas as situações, é importante manter uma comunicação clara e aberta com a outra parte e, se necessário, buscar orientação legal para garantir que seus direitos sejam respeitados.

  41. MP

    ola me envolvi em um acidente onde fui o culpado acionei meu seguro para concerto de ambos os carros o terceiro não usa o carro para trabalho apenas locomoção ele quer que eu pague uber ou carro reserva sou obrigado a pagar mesmo sabendo que ele não usa carro como forma de trabalho ?

    Esconder Respostas
    1. AB

      A obrigação de cobrir despesas de transporte (como Uber ou carro reserva) para o terceiro depende de algumas circunstâncias:

      Cláusulas do Contrato de Seguro: Primeiro, é importante verificar as cláusulas do seu contrato de seguro. Algumas apólices cobrem despesas de carro reserva não apenas para o segurado, mas também para terceiros em caso de sinistro. Se estiver coberto, a seguradora assumirá esse custo.

      Necessidade Comprovada: Mesmo que o terceiro não use o carro para trabalhar, ele pode ter uma necessidade comprovada de locomoção, como levar crianças à escola, realizar tratamentos de saúde ou outros compromissos pessoais. Se ele puder demonstrar essa necessidade, é mais provável que tenha um argumento válido para solicitar a compensação.

      Negociação: Muitas vezes, questões como essa podem ser resolvidas por meio de uma negociação entre as partes. Se você se sente inseguro em relação ao pedido do terceiro, pode propor um acordo, como pagar uma parte das despesas de transporte ou estabelecer um limite de dias ou valor para essa compensação.

      Precedentes Legais: Em alguns lugares, há precedentes legais que estabelecem a obrigação de compensar terceiros por despesas de locomoção após um acidente, mesmo que o veículo não seja usado para trabalho. Verifique a legislação e jurisprudência local para entender melhor seus direitos e obrigações.

      Documentação: É essencial documentar todas as comunicações e acordos relacionados ao acidente e às despesas subsequentes. Isso fornecerá uma base clara para quaisquer negociações ou disputas futuras.

      Consultoria Jurídica: Se você estiver incerto sobre seus direitos e responsabilidades ou se o terceiro ameaçar ações legais, pode ser útil consultar um advogado especializado em direito de trânsito ou seguros. Eles podem fornecer orientação clara sobre o que é exigido legalmente e ajudá-lo a tomar uma decisão informada.

      Em resumo, você pode ou não ser obrigado a compensar o terceiro pelas despesas de transporte, dependendo das circunstâncias e da legislação local. É sempre aconselhável abordar a situação com empatia e buscar uma solução amigável que beneficie ambas as partes.

  42. PH

    Bom dia;
    Meu carro foi atingido por um veículo o qual o seguro vai pagar o conserto do meu veículo. Porém o coorretor disse que pode demorar pra consertar. Gostaria de saber se devo ser ressarcido pelos dias que ficar sem o carro pois eu uso para trabalho

    Esconder Respostas
    1. AB

      Lamento saber que seu carro foi atingido, mas é importante que você saiba que suas opções podem variar dependendo das políticas da sua seguradora e das leis do seu país ou estado. Aqui estão algumas considerações gerais:

      Verifique sua apólice de seguro: Primeiramente, leia atentamente sua apólice de seguro para entender os termos e condições relacionados a reembolsos por tempo sem carro. Alguns seguros podem oferecer cobertura de carro reserva ou pagamento de despesas de aluguel de veículo quando o seu está sendo reparado.

      Converse com o corretor ou a seguradora: Fale com seu corretor de seguros ou diretamente com a seguradora para obter informações claras sobre as opções de reembolso ou assistência disponíveis. Eles poderão explicar as políticas específicas da sua apólice.

      Considere suas necessidades: Se você depende do carro para o trabalho e não possui uma cobertura que inclui um carro reserva, explique sua situação à seguradora. Eles podem ser mais propensos a fornecer assistência se entenderem que sua capacidade de ganhar a vida está em risco.

      Documente tudo: Mantenha registros de todos os contatos com a seguradora, incluindo datas, nomes das pessoas com quem você falou e informações relevantes discutidas. Isso pode ser útil se você precisar resolver disputas futuras.

      Prazos razoáveis: Em muitos casos, as seguradoras têm a responsabilidade de realizar os reparos em um prazo razoável. Se houver atrasos injustificados, você pode ter direito a algum tipo de compensação.

      Lembre-se de que as políticas de seguro variam amplamente e, para obter a melhor orientação, é aconselhável consultar diretamente a sua seguradora ou um profissional legal. Não deixe de se comunicar com a seguradora o mais rápido possível para resolver essa situação da forma mais eficaz possível.

  43. GR

    Primeiro gostaria de parabenizar pelas informações e respostas muito atenciosas aos que escreveram nos comentários.
    Ontem acabei batendo na traseira de um carro que brecou bruscamente. Esse carro na minha frente freou pelo fato de ter um veículo que estava estacionado (na via pública de estacionamento rotativo) e este saiu do local que estava estacionado e entrou durante o fluxo da via)
    Não houve ninguém ferido. Foi uma colisão traseira, nada mais. Tinham 2 pessoas no carro no qual eu bati, mas nenhuma pegou a placa deste carro que estava estacionado e saiu, causando indiretamente o acidente.
    Tem uma filmagem que talvez mostre a placa do carro que saiu e foi embora)
    2 perguntas: se eu conseguir a placa desse carro que estava estacionado e causou o acidente (e foi embora talvez sem saber causou um acidente) ele seria o culpado? (Um processo acho que custará mais que minha franquia… vale a pena?)
    A segunda pergunta: se foi ontem o acidente, hoje eu já liguei para a minha seguradora, mas ainda tenho de levar na oficina para a vistoria e decidir o que do faço; quanto tempo tenho para contactar o terceiro sem ser processada? Que o terceiro já criou um grupo no WhatsApp intitulado “acidente”; já me ligou ontem, escreveu hoje várias mensagens, agora já recém ligou. Está agindo como se eu fosse negar a pagar.

    Obs: ontem eu estava sem celular; havia esquecido no restaurante que eu almocei.

    Esconder Respostas
    1. AB

      Lamento ouvir sobre o acidente e entendo que esteja buscando esclarecimentos. Vamos abordar suas perguntas:

      Responsabilidade pelo Acidente:

      Em geral, em colisões traseiras, o motorista que bate na traseira do outro veículo é frequentemente considerado o principal responsável. No entanto, a situação que você descreveu é mais complexa, pois envolve um terceiro veículo que saiu do estacionamento e, indiretamente, causou o acidente.
      Caso consiga a filmagem e ela comprove que a ação desse terceiro veículo foi a causa direta do acidente, ela pode ser usada como prova para determinar a responsabilidade.
      No entanto, mesmo que o veículo que saiu do estacionamento tenha contribuído para o acidente, não é garantido que ele seja considerado o único ou principal responsável. Em muitos casos, espera-se que os veículos que estão em movimento na via mantenham uma distância segura uns dos outros para poder reagir a situações inesperadas, como a descrita.
      Quanto a processar ou não, vale a pena considerar os custos associados (financeiros, emocionais e de tempo) e ponderar se eles superam os benefícios potenciais.
      Comunicação com o Terceiro:

      É importante comunicar-se de maneira clara e transparente com o terceiro. Mesmo que você esteja lidando com sua seguradora, é uma boa prática informar o terceiro sobre os passos que está tomando.
      Em termos legais, não há um prazo específico após um acidente para entrar em contato com o terceiro, mas quanto mais cedo você fizer isso, melhor, especialmente para evitar mal-entendidos.
      A criação do grupo no WhatsApp e as constantes mensagens e ligações podem ser uma forma do terceiro expressar sua preocupação ou ansiedade com a situação. No entanto, é importante estabelecer limites de comunicação para que você não se sinta pressionada ou assediada.
      Se decidir acionar o seguro, informe o terceiro sobre isso e forneça-lhe os detalhes necessários para que ele possa acompanhar o processo junto à seguradora.
      Além disso, considere registrar toda a comunicação que tiver com o terceiro (salvar mensagens, fazer anotações sobre as ligações, etc.) para ter um registro caso seja necessário.

      Recomendo também consultar um advogado ou profissional especializado para obter orientações específicas sobre sua situação. Eles poderão fornecer conselhos detalhados com base na legislação e práticas locais.

  44. RA

    Oi, bateram em meu carro, na traseira, o carro que bateu o seguro deu PT, o meu, uma S10, atingiu a carroceria, para choque e a traseira da cabine, assim como a parte mecánica, tração e caixa de marchas, devido estar freiando o carro na hora! O seguro de quem bateu, cobre danos a terceiros, fiz contato com a seguradora dele (Baeta seguros) e me indicou a oficina para parar, acontece que já faz dois meses e até agora só fizeram desmontar a tração, alegando que estariam esperendo alguém da segurado que iria fazer uma vistoria, e, segundo a seguradora, não estaria agendado com minguém de lá para tal vistoria!!! a oficina que parei o carro (Brasil race, em Cabo Frio) a dois dias que estou cobrando de como está a situação e não me respondem! Deveria eu entrar na justiça?

    Esconder Respostas
    1. AB

      Lamento pela situação que você está enfrentando. Problemas relacionados a seguros e consertos de veículos podem ser estressantes, principalmente quando há atrasos e falta de comunicação clara entre as partes envolvidas.

      Antes de tomar qualquer medida judicial, é recomendado seguir alguns passos:

      Reunião Pessoal: Agendar uma reunião presencial com a oficina e, se possível, com um representante da seguradora pode ser útil. A conversa cara a cara pode esclarecer mal-entendidos e acelerar soluções. Na reunião, certifique-se de listar suas preocupações e entender os desafios enfrentados pela oficina e pela seguradora.

      Contato Direto com a Seguradora: Às vezes, as oficinas podem não ter o mesmo senso de urgência que você. Nesse caso, um contato direto com a seguradora (além da oficina) pode ser eficaz. Eles têm o poder de pressionar a oficina para acelerar o processo ou até sugerir uma oficina alternativa se a atual não estiver atendendo às expectativas.

      Proposta de Acordo: Você pode propor um acordo que seja benéfico para ambas as partes. Por exemplo, se a oficina está com dificuldades em obter uma peça específica, talvez você possa sugerir uma peça alternativa ou se comprometer a esperar por um prazo definido em troca de algum benefício (como um desconto).

      Mediação: Algumas cidades têm centros de mediação que ajudam a resolver conflitos entre consumidores e empresas sem a necessidade de ir a tribunal. A mediação é geralmente mais rápida e menos custosa do que uma ação judicial. Um mediador imparcial ajudará ambas as partes a chegar a um acordo.

      Reclamações Online: Existem plataformas como o “Reclame Aqui” onde os consumidores podem registrar reclamações sobre empresas. Muitas empresas monitoram essas plataformas e se esforçam para resolver os problemas apontados. No entanto, é importante ser justo e factual ao postar reclamações online.

      Comunicação Clara e Positiva: Ao se comunicar, seja com a oficina ou com a seguradora, tente manter um tom positivo e colaborativo. Em vez de culpar, busque soluções juntas. A empatia pode ser uma ferramenta poderosa em negociações.

      Feedback: Uma vez que o problema for resolvido, forneça feedback à seguradora e à oficina. Se eles fizeram um bom trabalho resolvendo o problema, elogie-os. Se você acredita que eles poderiam ter feito melhor, dê um feedback construtivo.

      Lembre-se de que, em muitos casos, as partes envolvidas querem resolver o problema tanto quanto você. A abordagem negocial pode ser uma maneira eficaz de encontrar uma solução que beneficie a todos.

  45. JS

    olá Meu carro foi envolvido no sinistro com PT, Só que eu dependia do carro E estou Perdendo Dinheiro A seguradoura tem por obrigação me cobrir esses prejuizos por falta do carro?

    Esconder Respostas
    1. AB

      Olá! Primeiramente, lamento ouvir que seu carro sofreu um sinistro com perda total (PT). Entendo sua preocupação, especialmente se você dependia do carro para sua atividade profissional ou pessoal.

      No que diz respeito à cobertura dos prejuízos decorrentes da falta de uso do veículo, é importante entender o seguinte:

      Coberturas do Seguro: A maioria dos seguros de veículos standard cobre danos ao carro e responsabilidade civil por danos a terceiros. A menos que tenha sido contratada uma cobertura específica para lucros cessantes ou carro reserva, a seguradora não tem obrigação legal de indenizar pelo prejuízo causado pela falta de uso do carro.

      Carro Reserva: Algumas apólices de seguro oferecem a opção de carro reserva por um período determinado, caso seu veículo sofra um sinistro. Se você tiver contratado essa cobertura, poderá utilizar um carro reserva pelo tempo estipulado na apólice. Mas mesmo essa cobertura tem um limite de dias, e não cobre os lucros cessantes.

      Lucros Cessantes: Se você utilizava o carro para trabalho (por exemplo, um motorista de táxi ou motorista de aplicativo) e está perdendo renda devido ao sinistro, pode ser relevante verificar se sua apólice tem uma cobertura de “lucros cessantes”. No entanto, essa não é uma cobertura comum em seguros standard para veículos. Para ter direito a esta indenização, seria necessário ter contratado especificamente essa cobertura.

      Negociação com a Seguradora: Se sentir que está em desvantagem, você pode tentar negociar com a seguradora, embora eles não tenham obrigação de cobrir lucros cessantes, a menos que esteja especificado na apólice. Algumas seguradoras podem oferecer algum tipo de compensação como sinal de boa vontade, mas isso não é garantido.

      Consulte um Advogado: Se achar que seus direitos não estão sendo respeitados ou se sentir prejudicado, pode ser útil consultar um advogado especializado em direito do consumidor ou direito securitário para entender melhor suas opções e direitos.

      Em resumo, a menos que tenha contratado coberturas específicas para lucros cessantes ou carro reserva, a seguradora não tem a obrigação de compensar pelo prejuízo causado pela falta de uso do carro. É crucial sempre ler e entender bem sua apólice de seguro para saber quais são suas coberturas e direitos.

  46. C

    Olá boa noite sofri um acidente com um veículo da locadora localiza no qual eu não tenho seguro e não fui o culpado sou o terceiro e estou pagando financiamento do meu veículo mas pelo estrago e pelos orçamentos acho será dada perda total como fuça minha situação por ele ser financiado .

    Esconder Respostas
    1. AB

      Sinto muito pelo ocorrido. Quando você se envolve em um acidente com um veículo financiado e há indícios de perda total, a situação pode ser um pouco mais complexa, mas vou tentar esclarecer os pontos mais relevantes para você:

      Determinação da Culpa: Se você não foi o culpado pelo acidente, o ideal é que a responsabilidade de reparação ou indenização recaia sobre o causador do acidente ou a seguradora do causador, se ele tiver seguro.

      Boletim de Ocorrência: É fundamental que você tenha registrado um Boletim de Ocorrência (B.O.) detalhando as circunstâncias do acidente. Isso pode ser usado como prova se houver alguma disputa sobre a responsabilidade.

      Financiamento: A obrigação do financiamento continua, independentemente do estado do veículo. Isso significa que, mesmo se o veículo for considerado perda total, você ainda será responsável pelas parcelas pendentes. Se o causador do acidente ou a seguradora dele cobrirem o dano, você pode usar a quantia para quitar ou reduzir sua dívida.

      Seguro do Veículo da Locadora: A maioria das locadoras, como a Localiza, tem seguro para seus veículos. Se o veículo da locadora foi o causador do acidente, a seguradora da locadora pode ser responsável pela indenização dos danos ao seu carro. Entre em contato com a Localiza para obter informações sobre como fazer uma reclamação.

      Avaliação de Perda Total: A determinação de perda total geralmente ocorre quando o custo de reparo do veículo é igual ou superior a 75% (esse percentual pode variar dependendo da seguradora e da legislação local) do valor de mercado do carro. Se for determinado que o seu veículo é uma perda total, e se o causador do acidente ou sua seguradora assumir a responsabilidade, você deverá receber o valor de mercado do seu carro no momento anterior ao acidente.

      Negociação com o Banco: Se, no final das contas, você ficar sem o veículo e ainda com a dívida, entre em contato com a instituição financeira que forneceu o financiamento. Em muitos casos, eles podem estar dispostos a renegociar os termos do financiamento ou fornecer soluções alternativas.

      Espero que a situação seja resolvida da melhor forma possível para você. Lembre-se de manter todos os documentos, registros e comunicações relacionados ao acidente, pois eles podem ser essenciais em qualquer negociação ou disputa legal subsequente.

  47. VB

    Boa noite! Estiver envolvido em um sinistro como terceira!
    Já foi acionado a seguradora do responsável pelo sinistro.

    Porém sou obrigado a levar o veículo na oficina deles ?
    Ou posso exigir a oficina da minha confiança ?

    Esconder Respostas
    1. AB

      Entendo que essa situação possa ser um pouco estressante e confusa. Vamos esclarecer suas dúvidas:

      Sou obrigado a levar o veículo na oficina deles?
      Não, você não é obrigado a levar o seu veículo para a oficina indicada pela seguradora do responsável pelo sinistro. A seguradora pode ter oficinas referenciadas com as quais ela tem acordos comerciais e procedimentos estabelecidos, o que pode acelerar o processo de reparação. No entanto, isso não tira o seu direito de escolher onde quer fazer o reparo.

      Posso exigir a oficina da minha confiança?
      Sim, você pode escolher a oficina de sua confiança para realizar os reparos necessários. No entanto, é importante estar ciente de que, ao escolher uma oficina que não é referenciada pela seguradora, o processo pode ter algumas diferenças. Por exemplo, a seguradora pode optar por fazer uma vistoria no veículo antes e depois do conserto, ou pode haver discussões sobre o orçamento apresentado pela oficina.

      Dica: Antes de tomar uma decisão, converse com a seguradora e entenda os procedimentos e benefícios de optar por uma oficina referenciada por eles. A partir daí, você pode pesar os prós e contras e tomar a decisão que achar mais conveniente.

      Espero ter esclarecido suas dúvidas! Fique à vontade para perguntar se tiver mais questões. E boa sorte com o reparo do seu veículo!

  48. F

    Se o terceiro está com documentação irregular (habilitação vencida ou ausência dela) e o causador do acidente (eu) não conseguir acionar o seguro por conta disso. Sou obrigada a pagar os danos no carro dele “por fora”?

    Esconder Respostas
    1. AB

      Em situações de acidente de trânsito, a responsabilidade civil decorre da culpa e do dano causado. O fato de um terceiro estar com a documentação irregular não exime o causador do acidente de sua responsabilidade pelos danos causados, desde que seja comprovada a culpa deste no acidente.

      No entanto, a questão da indenização e a relação com a seguradora podem ser mais complexas. Vamos abordar alguns pontos:

      Responsabilidade Civil: Se você foi a causa do acidente, a responsabilidade por reparar os danos causados ao terceiro recai sobre você, independentemente da situação documental do terceiro.

      Cobertura do Seguro: Algumas apólices de seguro podem ter cláusulas que restringem a cobertura em caso de acidentes envolvendo terceiros com documentação irregular. No entanto, isso varia de seguradora para seguradora. É essencial revisar sua apólice e discutir a situação com sua seguradora.

      Pagamento “Por Fora”: A decisão de pagar “por fora”, ou seja, sem envolver a seguradora, é uma escolha pessoal. No entanto, é crucial ter cuidado ao fazer acordos verbais, pois eles podem levar a desentendimentos futuros. Qualquer acordo deve ser formalizado por escrito e, se possível, com a orientação de um advogado.

      Documentação Irregular do Terceiro: A irregularidade na documentação do terceiro pode resultar em multas e outras penalidades para ele, mas isso não elimina sua responsabilidade por danos causados se você foi o culpado pelo acidente.

      Aconselhamento Jurídico: Em situações complicadas ou quando há incerteza sobre seus direitos e responsabilidades, pode ser útil procurar aconselhamento jurídico. Um advogado especializado em direito de trânsito pode fornecer orientações claras sobre a situação.

      Lembre-se, sempre conduza com responsabilidade e, em caso de acidentes, siga os procedimentos legais adequados, como registrar um boletim de ocorrência, para garantir que seus direitos e responsabilidades sejam claramente definidos.

  49. A

    Ola

    sofri um sinistro por terceiro, a seguradora e de renome, so que o segurador tem seguro que e agregado a esta seguradora renomada, preciso do carro para traballho, estou dependendo de outro meio de transporte para deslocamento, entrei em contato com a seguradora renomada e esta me informou que não disponibiliza veiculo reserva para o terceiro, sou prejudicado duas vezes devo por buscar direitos nos orgãos judiciais.

    Esconder Respostas
    1. AB

      Se você foi a vítima em um sinistro causado por um terceiro e a seguradora deste terceiro não oferece um veículo reserva para você, é compreensível que você se sinta prejudicado, principalmente se o uso do veículo é essencial para o seu trabalho.

      Antes de tomar qualquer medida judicial:

      Negociação com a Seguradora: Tente uma negociação direta com a seguradora, expondo claramente sua situação e a necessidade do veículo para o trabalho. Mesmo que a política padrão deles não ofereça carro reserva para terceiros, eles podem fazer uma exceção em certos casos.

      Consulte seu próprio Seguro: Se você tem seguro para o seu carro, verifique as coberturas contratadas. Mesmo que o sinistro tenha sido causado por um terceiro, seu próprio seguro pode oferecer um carro reserva, dependendo da apólice.

  50. ME

    Bom dia!
    Me envolvi em um acidente na qual eu fui a causadora. Nisso eu acionei o sinistro para terceiros com o meu seguro. Entretanto, o terceiro diz possuir garantia de 3 anos para algumas peças determinadas pela concessionária e quer fazer o conserto pela mesma. Meu seguro não aceita fazer o conserto pela concessionária pois o carro é ano 2021 e as peças que precisam ser mexidas não estão na garantia. O terceiro alega que eu teria que me responsabilizar para consertar o carro da forma como ele quer. Neste caso, com o sinistro ainda acionado, eu teria que me responsabilizar sobre alguma coisa? O seguro está correto em deixa-lo escolher outra oficina geral mas não aceitar a da concessionária?

    Esconder Respostas
    1. AB

      Vou tentar oferecer alguma orientação, mas lembre-se que esta resposta não substitui a consulta a um advogado ou especialista em seguros em sua jurisdição. Com base nas informações que você forneceu:

      Obrigação do seguro: Quando você possui uma apólice de seguro de automóvel que cobre danos a terceiros e um sinistro é acionado, é dever da seguradora indenizar ou reparar os danos causados a terceiros até o limite da cobertura contratada. Uma vez que o seguro concordou em assumir a responsabilidade, ele normalmente terá o direito de escolher onde o reparo será feito, desde que o reparo seja realizado de forma satisfatória.

      Escolha da oficina: A maioria das seguradoras tem acordos com oficinas parceiras ou preferenciais, o que permite que os reparos sejam feitos de forma mais econômica e rápida. Se a seguradora está oferecendo reparar o veículo em uma oficina de sua escolha (que não seja a concessionária) e garante a qualidade do serviço, isso é geralmente aceitável.

      Garantia e qualidade do reparo: A questão da garantia de peças é complicada. Se as peças que precisam ser reparadas ou substituídas não estão sob garantia da concessionária, então o argumento do terceiro pode não ser totalmente válido. Entretanto, o terceiro tem o direito de garantir que seu veículo seja reparado adequadamente e retorne a um estado similar ao anterior ao acidente. Se houver qualquer problema com a qualidade do reparo feito pela oficina escolhida pela seguradora, o terceiro pode levantar questões.

      Sua responsabilidade: Se você acionou o seguro e ele está disposto a assumir a responsabilidade pelo conserto, então, em princípio, sua responsabilidade direta é limitada. No entanto, é sempre bom manter-se informado e envolvido, garantindo que tudo seja tratado adequadamente.

  51. W

    Recente eu estive envolvido em um acidente de carro por culpa minha. Até aí tudo bem, eu tenho seguro total do carro e o carro da pessoa já foi mandado para a oficina. Acontece que a pessoa agora está reclamando que está sem carro e fica direto me ligando e ameaçando entrar na justiça. Eu gostaria de saber, quais são minhas obrigações neste caso. Eu sou obrigado a fornecer outro carro pra pessoa ? Eu sou obrigado a pagar transporte para ela ? A minha seguradora não fornece carro para terceiros. Muito obrigado desde já

    Esconder Respostas
    1. AB

      Sinto muito pelo ocorrido. Entendo que situações como essa podem ser estressantes. Vou tentar esclarecer suas dúvidas:

      Obrigações após o acidente: Se você foi o causador do acidente, é sua responsabilidade garantir que os danos ao veículo da outra parte sejam reparados. Como você tem seguro, a seguradora normalmente cuidará dos custos de reparo.

      Carro reserva para terceiros: A obrigatoriedade de fornecer um carro reserva para a vítima depende das cláusulas do seu contrato de seguro. Se o seu contrato não prevê essa cobertura para terceiros, você não tem a obrigação contratual de fornecer um carro reserva. No entanto, é importante verificar as leis locais e consultar um advogado, pois em algumas jurisdições pode haver entendimentos judiciais que determinam a obrigação de fornecer um carro reserva em caso de acidente.

      Transporte para a vítima: Novamente, isso depende das leis locais e do seu contrato de seguro. Se o seu seguro não cobre essa despesa e não há uma lei específica que o obrigue a fazê-lo, você não tem a obrigação de pagar pelo transporte da vítima.

      Ameaças de ação judicial: Se a vítima está ameaçando entrar na justiça, é importante que você esteja preparado. Mantenha toda a documentação relacionada ao acidente, comunicações com a vítima e com a seguradora. Em caso de ação judicial, esses documentos podem ser úteis para sua defesa.

      Consulte um advogado: Dada a complexidade da situação e as ameaças de ação judicial, seria aconselhável consultar um advogado especializado em direito de trânsito ou direito do consumidor. Ele pode fornecer orientações específicas sobre seus direitos e obrigações, bem como a melhor forma de proceder.

      Comunicação com a vítima: Tente manter uma comunicação aberta e respeitosa com a vítima. Explique sua situação e as coberturas do seu seguro. Muitas vezes, a falta de comunicação pode levar a mal-entendidos e conflitos desnecessários.

      Lembre-se de que cada situação é única e as leis podem variar dependendo da jurisdição. Portanto, é essencial estar bem informado e buscar orientação profissional quando necessário. Espero que a situação seja resolvida de forma amigável e justa para ambas as partes.

  52. JS

    boa noite , me chamo jaiadson fui envolvido em um acidente , nesse caso sou Terceiro ja faz mais de 30 dias , entre documentos enviados e visita do técnico da seguradora , eles me informaram quer vai ter um segunda vistoria técnica com mais de 10 de prazo..
    Gostaria de sabe se existe um prazo máximo de 30 dias , como ocorre com o segurado? , porque o meu ja vai passando de mais de 30 dias corrido.
    Foi feito um acordo ,para pagamento enviei todos os documentos , mais ainda assim eles solicitaram mais um visita técnica , com mais 10 dias uteis. esta correto essa situação?

    Esconder Respostas
    1. AB

      Entendido, Jaiadson. Considerando que já se passaram 30 dias desde a entrega completa dos documentos no seu caso de acidente como terceiro em um sinistro de seguro, vamos analisar a situação:

      Prazo de 30 Dias: Após a entrega de todos os documentos necessários, as seguradoras possuem um prazo legal de 30 dias para processar sinistros, incluindo casos envolvendo terceiros. Este prazo, no entanto, pode ser inferior dependendo da complexidade do sinistro e da política específica da seguradora.

      Segunda Vistoria Técnica: A solicitação de uma segunda vistoria técnica após a entrega dos documentos pode ser necessária em certos casos, mas a seguradora deve justificar claramente o motivo dessa nova vistoria e proceder de maneira eficiente para não causar mais atrasos.

      Cumprimento do Acordo: Se houve um acordo para pagamento, a seguradora deve honrá-lo dentro de um prazo razoável. Atrasos excessivos após a entrega de todos os documentos podem ser contestados.

      Comunicação com a Seguradora: É importante manter uma comunicação ativa com a seguradora. Solicite informações sobre o status do seu caso e os motivos dos atrasos ou da necessidade de uma segunda vistoria.

      Direitos do Terceiro: Como terceiro afetado, você tem direito a um processo justo e eficiente. Se sentir que a seguradora está demorando mais do que o razoável, você pode:

      Reclamar com a Superintendência de Seguros Privados (SUSEP).
      Buscar auxílio de um advogado especializado em direito do consumidor ou em sinistros de seguro.
      Busca de Orientação Externa: Se os atrasos persistirem, ou se você se sentir prejudicado pelo processo, pode ser útil buscar orientação externa para avaliar as melhores ações a serem tomadas.

      Em resumo, após a entrega de todos os documentos, é razoável esperar que a seguradora conclua o processo dentro de um prazo de 30 dias, embora possa variar. Atrasos significativos e processos adicionais, como uma segunda vistoria, devem ser justificados pela seguradora. Se necessário, não hesite em buscar orientação externa. Espero que essa situação se resolva de maneira satisfatória para você. Se precisar de mais informações, estou aqui para ajudar.

  53. LS

    Me envolvi em um sinistro onde eu era o culpado, acionei a seguradora para fazer o reparo do meu veículo e o do terceiro. Meu carro já foi reparado, mas o do terceiro a seguradora não quis reparar por 2 motivos: a CNH dele estava vencida no momento do acidente, e o carro foi adquirido recentemente e ainda está no nome do antigo proprietário. O terceiro está me pressionando para pagar o conserto “por fora”. Como devo proceder?

    Esconder Respostas
    1. AB

      Em um sinistro de trânsito onde você é considerado culpado e existem questões sobre a cobertura do seguro para o veículo de terceiros, é importante considerar tanto as regras do seguro quanto as questões legais envolvidas. Aqui estão algumas diretrizes para ajudar a entender como proceder:

      Política da Seguradora:

      As seguradoras geralmente têm políticas específicas sobre quando cobrem ou não os danos a terceiros. O fato de a CNH do terceiro estar vencida e o veículo ainda estar no nome do antigo proprietário são fatores que podem influenciar a decisão da seguradora em não cobrir os danos.
      Sua Responsabilidade Legal:

      Independentemente da cobertura do seguro, legalmente você pode ser responsável por reparar os danos causados ao veículo do terceiro, já que foi considerado culpado pelo acidente.
      Negociação com o Terceiro:

      Se a seguradora se recusa a cobrir os danos, o terceiro pode buscar reparação diretamente de você. Isso pode ser feito através de um acordo amigável ou, em casos mais extremos, por meio de uma ação legal.
      Consultoria Jurídica:

      É aconselhável buscar aconselhamento jurídico. Um advogado especializado em direito de trânsito ou seguros pode oferecer orientação sobre suas obrigações legais e os melhores passos a seguir.
      Comunicação com a Seguradora:

      Mantenha a comunicação com sua seguradora. Explique a situação e veja se existe alguma solução possível através deles. Em alguns casos, pode haver margem para revisão da decisão.
      Pagamento “Por Fora”:

      Seja cauteloso com acordos informais ou pagamentos “por fora”. Tais arranjos podem ter implicações legais e não garantem que o terceiro não fará futuras reivindicações. Qualquer acordo deve preferencialmente ser documentado e, idealmente, revisado por um advogado.
      Documentação:

      Certifique-se de documentar todas as comunicações e acordos. Isso inclui guardar cópias de todos os documentos relevantes, como o boletim de ocorrência do acidente, comunicações com a seguradora e quaisquer acordos feitos com o terceiro.

      Avaliação dos Danos:

      Se você decidir fazer um acordo com o terceiro, obtenha uma avaliação independente dos danos ao veículo para garantir que o valor do conserto esteja correto. Isso ajuda a evitar pagar mais do que o necessário.

      Não Ignorar as Reivindicações:

      Não ignore as reivindicações do terceiro, mesmo que você acredite que a responsabilidade não seja sua ou que a seguradora deva cobrir os danos. Negligenciar as reivindicações pode levar a ações legais contra você.

      Considerar uma Solução Amigável:

      Se possível, tente chegar a um acordo amigável com o terceiro para evitar complicações legais adicionais. Isso pode envolver negociar um pagamento ou acordo que seja justo para ambas as partes.
      Revisão do Caso pela Seguradora:

      Em algumas situações, pode valer a pena solicitar uma segunda avaliação ou revisão do caso por parte da seguradora, especialmente se achar que a decisão de não cobrir os danos não foi justa ou adequada.
      Em resumo, a sua situação requer uma abordagem cautelosa e informada, considerando tanto as responsabilidades legais quanto as regras da seguradora. Consultar um advogado pode ajudar a garantir que você esteja agindo de acordo com a lei e protegendo seus interesses.

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